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CEM DIAS DE GOVERNO FEDERAL: Rondônia é destaque em repasses de programas sociais, merenda escolar e saúde

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Estado teve mais de 70 mil crianças de zero a seis anos incluídas na folha de pagamento do novo Bolsa Família, a partir de um investimento adicional de R$ 10,5 milhões
Investimentos na área social destinados ao enfrentamento da pobreza, melhoria da qualidade das merendas escolares e garantia de investimentos na saúde marcaram o suporte do Governo Federal a Rondônia nesses 100 primeiros dias do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
» Saiba mais sobre os investimentos:
SAÚDE – Dentro do compromisso de repasse de R$ 2 bilhões para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços essenciais ao Sistema Único de Saúde, Rondônia receberá R$ 6,1 milhões, que vão chegar a hospitais, centros de reabilitação, santas casas, unidades da Apae e uma carreta móvel de promoção de saúde em cinco municípios do estado (Porto Velho, Ji-Paraná, Guajará Mirim, Espigão D’Oeste e Cacoal.
Retomado pelo Governo Federal, o programa Mais Médicos para o Brasil terá 15 mil novas vagas até o fim do ano. Dessas, 78 estão reservadas para Rondônia, para atuação em 40 municípios do estado. Outras sete vagas para Rondônia no programa estão voltadas para atuação em Terras Indígenas no estado.
BOLSA FAMÍLIA — Em sua nova versão, o Bolsa Família assegura o repasse mínimo de R$ 600 e traz como principal novidade o Benefício Primeira Infância, que garante um adicional de R$ 150 a cada criança entre 0 e 6 anos na composição familiar. São 8,9 milhões de meninos e meninas nessa faixa etária em todo o país, e um investimento de R$ 1,3 bilhão do Governo Federal. Um total de 70.312 crianças de até seis anos em Rondônia receberam o Benefício Primeira Infância, a partir de um repasse de R$ 10,5 milhões dos recursos destinados ao estado.
O valor médio do benefício pago em Rondônia foi de R$ 686,78, um recorde na história do programa de transferência de renda do Governo Federal para o estado. Os recursos chegaram a famílias dos 52 municípios rondonienses a partir de um repasse de R$ 85,5 milhões.
Porto Velho é o município com o maior número de beneficiários. São 49.364 famílias que recebem um valor médio de R$ 669 a partir de um investimento de R$ 33 milhões na capital. Outros quatro municípios do estado somam mais de quatro mil beneficiários: Ariquemes (5.741), Ji-Paraná (5.511), Cacoal (5.498) e Guajará-Mirim (4.469).
MERENDA ESCOLAR — Com o reajuste do orçamento geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Rondônia passou a contar com mais recursos para investir na melhoria da qualidade das merendas escolares servidas no estado. Após um reajuste de 31,1%, serão destinados ao estado ao longo do ano R$ 42,2 milhões.
Ao todo, os sete representantes da Região Norte receberão R$ 546,6 milhões, após reajuste médio de 34,9% em comparação ao que foi pago à região no ano passado. O orçamento geral do PNAE saltou de R$ 4 bilhões para quase R$ 5,5 bilhões.
O BRASIL VOLTOU – No plano nacional, os primeiros cem dias foram marcados pela retomada de programas essenciais para que o país se coloque na condição de combater a fome e a miséria e de gerar oportunidades de emprego, renda e cidadania em todo o país. O Bolsa Família, em março, chegou a 21,1 milhões de famílias contempladas, com repasse médio recorde de R$ 670,33 e o investimento inédito de R$ 14 bilhões.

Os salários dos professores da educação básica foram reajustados em quase 15%. Bolsas de estudo, pesquisa e formação acadêmica, incluindo graduação, pós-graduação, iniciação científica e de permanência foram reajustadas em até 200%.
O Minha Casa, Minha Vida resgatou a Faixa 1 do programa, voltada para moradias subsidiadas. A meta é contratar 2 milhões de moradias até 2026. Ainda na infraestrutura, o Governo retomou o pacto federativo e passou a equacionar com estados e municípios as prioridades em torno de 14 mil obras paralisadas em todas as 27 Unidades da Federação.
As ações ainda envolveram o avanço em políticas de igualdade de gênero, com destaque para o Projeto de Lei 1085/23, que determina a mesma remuneração para homens e mulheres que exerçam a mesma função. O país se mobilizou em ações de combate ao racismo, com o Governo Federal dando o exemplo e anunciando que 30% dos cargos de confiança serão ocupados por pessoas negras.
O meio ambiente voltou a ser tratado com seriedade e o Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, passou a receber investimentos estrangeiros. Na segurança, foi relançado o Pronasci, destinado à prevenção, controle e repressão da criminalidade com foco na promoção da cidadania e no enfrentamento ao feminicídio. No plano internacional, houve o resgate do prestígio nas relações internacionais e do protagonismo brasileiro.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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