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Coluna Simpi – Empresa na “DÍVIDA ATIVA”?

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Empresa na “DÍVIDA ATIVA”?
Então a empresa está com grave problema. Dívida Ativa são créditos não pagos pelos responsáveis na forma e prazo estabelecidos em lei, permitindo-se que haja a cobrança administrativa e judicial, com a finalidade de promover justiça fiscal, conferir segurança jurídica às políticas públicas e assegurar recursos à sociedade com integridade e respeito ao cidadão. Uma vez inscrito um crédito em dívida ativa, a pessoa passa a ser devedora e com isso poderá sofrer restrição em seu crédito (protesto, inserção do SERASA, entre outros) e inclusive no seu próprio patrimônio (averbação pré-executória), podendo chegar a perder os seus bens (leilão judicial, adjudicação, por exemplo). No caso da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), é o órgão que  administra a dívida ativa da União, que são todos os créditos de titularidade da União. Nesta situação existem os débitos de natureza tributária que têm prerrogativas e garantias diferenciadas dos demais créditos, justamente por serem essenciais ao funcionamento de políticas públicas constitucionalmente asseguradas e são  os impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios, e os de natureza  não tributária. são os demais créditos, tais como multas de trânsito, multa trabalhista, multa eleitoral. Atualmente a PGFN permite descontos com parcelamento de até 70%,  para pagamento em até  135 meses. Se sua empresa está nesta situação e se desejar realizar a negociação com a Receita Federal  e tem dificuldade em fazer sozinho , procure o Simpi porque lá tem técnicos e contadores para te auxiliar.  WhatsApp – (69) 99933-0396

Governo promete melhora, mas esquece lei do DIFAL
Em reunião convocada por  instituições patronais, Associação Comercial de Porto Velho (ACEP), Federação do Comercio de Rondonia (Fecomercio), Federação das Micros e Pequenas Empresas (FEEMPI) e Sindicato da Micro e Pequena Industria e Rondônia ( SIMPI), com pauta  pré agendada com os temas dilação do prazo  DIFAL (Diferencial de Alíquota)  e alteração da cobrança do  ICMS em base dupla para base simples,  colheu-se como resultado  o compromisso do governo de Rondônia feita por Antonio Carlos Alencar do Nascimento atual Coordenador da Receita Estadual (CRE) e Secretário de Finanças, Luís Fernando Silva,  representantes da SEFIN na reunião,   que informou que:  “está em processo de análise uma série de pedidos e benefícios do segmento empresarial, com destaque para a possibilidade de diminuir a base de cálculo do DIFAL para as empresas optantes pelo Simples Nacional a partir do próximo ano”. E complementa: “Além disso, está sendo considerada a implementação de crédito presumido para as empresas que foram desenquadradas do regime e que precisarão pagar o retroativo, limitando esse pagamento a um máximo de 7%”. Para o ano corrente, o governo também está avaliando a viabilidade de alterar o prazo de pagamento do DIFAL para até 60 dias, proporcionando maior flexibilidade financeira às empresas. Uma nova reunião foi agendada para ocorrer a partir do dia 17 de junho, onde essas propostas serão discutidas e representantes do governo e do setor empresarial deverão deliberar sobre as possíveis mudanças e seus impactos. Ainda ficou para posterior debate a pauta da FEEMPI/Simpi sobre a falta de legislação de suporte legal a cobrança do DIFAL  (assista vídeo) no estado. Mesmo assim as medidas, se aprovadas, representarão um significativo alívio fiscal para as empresas de Rondônia, permitindo-lhes uma melhor adaptação às exigências fiscais e potencialmente estimulando o crescimento econômico na região.

PIS/COFINS:O que muda para optantes do Simples
O advogado Marcos Tavares Leite traz análises detalhadas sobre as recentes medidas divulgadas pelo Ministério da Fazenda para compensar possíveis perdas decorrentes da prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Marcos destaca que essas medidas impactam diretamente a questão relativa ao PIS e COFINS não cumulativo, restringindo a utilização desses créditos para o pagamento de outros tributos federais, limitando-os apenas ao próprio PIS e COFINS. Ele esclarece que essa restrição afeta exclusivamente as empresas optantes do lucro real, sem impactar as empresas optantes do Simples Nacional ou do lucro presumido. Embora não represente um aumento direto na carga tributária, Marcos ressalta que essa medida implica em uma limitação na utilização dos créditos apurados do PIS e COFINS. O objetivo do governo é compensar as perdas decorrentes da desoneração da folha de pagamento com essa restrição. O advogado enfatiza a importância de manter um regime tributário seguro e simplificado, especialmente para as micro e pequenas empresas, que são os maiores geradores de emprego e renda no país. Ele destaca o papel do Simpi em acompanhar de perto todas as medidas tributárias em vigor e as propostas de reforma tributária, buscando garantir um sistema justo, simplificado e eficiente, que estimule o desenvolvimento econômico e a formalização das empresas.

PIB + 0,8%: Exportações deram o tom
Nos últimos números divulgados sobre o PIB do primeiro trimestre, o economista Roberto Luis Troster traz uma análise otimista. Destacando que os números superaram as expectativas do mercado, ele aponta para uma composição favorável, com um grande destaque para o aumento das exportações. Troster atribui parte desse crescimento às boas safras brasileiras e ao aumento na exportação de petróleo, ressaltando o papel fundamental desse setor na economia nacional. Com mais exportações, há uma entrada maior de dólares, o que contribui para a estabilidade da moeda e para a redução da inflação. Além disso, o economista destaca o aumento nos investimentos, o que indica uma maior capacidade de crescimento econômico. Ele também observa que os setores de serviços e o consumo das famílias apresentaram crescimento, impulsionados pelo aumento do emprego e pela presença do Bolsa Família como um colchão de segurança para famílias em situação difícil. Apesar das projeções de um crescimento menor nos próximos trimestres, Troster mantém uma visão positiva, destacando que mesmo com os desafios, como a tragédia no Rio Grande do Sul, o país ainda pode alcançar taxas de crescimento em torno de 2,2% a 2,4%.

Com baixo investimento atividade industrial recua
O economista Otto Nogami oferece uma análise minuciosa sobre o desempenho da atividade econômica no primeiro trimestre de 2024, destacando tanto os pontos positivos quanto as preocupações que emergem dos dados divulgados. Nogami ressalta que o crescimento de 0,8% no PIB do primeiro trimestre é significativo, especialmente considerando a sazonalidade que tradicionalmente caracterizava esse período com tendência de queda. Ele destaca o papel crucial do setor agropecuário, impulsionado pelo início da safra, e do setor de serviços, que apresentou um crescimento notável de 1,4%. No entanto, o economista expressa preocupação com o desempenho do setor industrial, que registrou uma queda de 0,1% no primeiro trimestre e uma queda acumulada de 2,7% nos últimos 12 meses. Ele enfatiza que essa queda nos investimentos produtivos pode comprometer a capacidade de oferta da economia no longo prazo, resultando em desequilíbrios que poderiam refletir em pressões inflacionárias futuras. Os dados divulgados pelo IBGE sobre a produção industrial corroboram essa preocupação, com uma queda de 0,5% em abril e uma queda acumulada de 1,5% nos últimos 12 meses. Nogami destaca que, se esse padrão persistir, o setor industrial continuará sendo motivo de preocupação e merecerá uma atenção especial na análise da atividade econômica. Em meio a essas preocupações, o economista enfatiza a importância dos investimentos produtivos para garantir uma perspectiva mais segura

para a economia nos próximos meses e anos, independentemente do cenário econômico. Ele encerra sua análise com a esperança de que esses investimentos se concretizem, contribuindo para um panorama econômico mais estável e promissor.

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Coluna Simpi – Acredite! Anvisa quer que MEI contrate um farmacêutico

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Acredite! Anvisa quer que MEI contrate um farmacêutico
A Anvisa publicou a Consulta Pública 1249, que aborda a identificação e classificação de atividades econômicas realizadas por microempreendedores individuais (MEI) e o Dr. Marcos Tavares Leite, Advogado explicou como isso afeta as Micro e Pequenas Indústrias. Segundo essa consulta, várias atividades de microempreendedores e microempresas seriam classificadas como de risco médio ou alto, o que exigiria a contratação de um responsável técnico, como um farmacêutico ou químico. Esse tipo de classificação, aplicada a produtos que muitas vezes são apenas chás ou folhas, implica que até mesmo a embalagem, transporte e venda individual desses itens seriam considerados de alto ou médio risco. Tal exigência aumentaria significativamente os custos e, para microempreendedores individuais, isso poderia inviabilizar suas atividades econômicas. O cenário descrito afeta diretamente aqueles que trabalham em suas próprias casas. A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa foi criada para simplificar a formalização das atividades econômicas, retirar os empreendedores da informalidade e permitir a contratação de empregados. No entanto, com a nova classificação proposta, esses empreendedores podem ser forçados a retornar à informalidade, o que contraria o propósito da legislação. Essa medida, considerada exagerada, pode levar à informalidade de muitos microempreendedores, aumentar o desemprego e reduzir a receita tributária. Além disso, não contribui para a melhoria da segurança pública, mas sim gera insegurança jurídica para os microempreendedores e empresários de micro e pequenas empresas. O SIMPI já se posicionou oficialmente perante a presidência da Anvisa, argumentando que a proposta não melhora a segurança e, ao contrário, cria um ambiente jurídico incerto. O objetivo é trabalhar por um ambiente de negócios claro e seguro, mas de forma desburocratizada e consensuada. A preocupação do SIMPI é garantir que a legislação seja coesa, sem excessos, e que permita aos empreendedores trabalhar e gerar empregos e renda sem enfrentar barreiras desnecessárias.
Assista:

Apesar do TST a terceirização da  “atividade fim” veio para ficar
A licitude da terceirização de atividades-fim das empresas já está pacificada, inclusive no STF, permitindo a contratação de empresas para prestação de serviços relacionados às atividades essenciais e não essenciais das empresas. Entretanto o fato de o STF considerar lícita a organização do trabalho na modalidade de terceirização e de outras relações entre pessoas jurídicas distintas não pode ser interpretado para afirmar que qualquer contrato de prestação de serviço seja lícito. O STF tem recebido nos últimos meses uma grande quantidade de reclamações constitucionais para cassar decisões da Justiça do Trabalho relativas a esse modelo de contrato. Embora esses processos ainda não tenham sido decididos por órgão colegiado, alguns ministros, individualmente, têm concedido decisões liminares para desconstituir as decisões da Justiça do Trabalho e até mesmo para afastar a competência desta em matéria trabalhista. A ADPF 324, declara a licitude da terceirização de atividade meio ou fim. A tese firmada é claríssima no sentido de que se está a tratar da modalidade de terceirização. Em decisão de 2024, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, derrubou decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região que reconheceu vínculo empregatício entre uma empresa de construção e uma arquiteta, em decisão foi datada em 8 de julho. O caso envolve uma arquiteta que atuava no regime CLT e migrou para o sistema PJ, passando a emitir notas. O TRT reconheceu o vínculo. A empresa entrou com reclamação argumentando afronta ao definido na ADPF 324, ADC 48 e ADIS 3.961 e 5.625. Fux concordou com o argumento de afronta aos precedentes estabelecidos pelo Supremo. “Entendo que, ao afastar a terceirização da atividade-fim por ‘pejotização’, reconhecendo o vínculo empregatício com a empresa reclamante, no caso sub examine, o acórdão reclamado violou a autoridade da decisão proferida por esta corte”, afirmou.
MEI cuidado! Vão roubar você
Se você é MEI, muito mais do que manter seus deveres em dia, precisa estar sempre atento às notícias para evitar cair em golpes, que ao longo do tempo, se tornaram muito comuns. O golpe da vez parece ser o da Declaração Anual do MEI onde chegam os  avisos que “esqueceu de fazer” e que, muito bonzinhos o ajudam na tarefa. Tem também famoso golpe do boleto falso que acabou de atingir a esfera dos microempreendedores individuais. Assim, para que você evite prejuízos, nesse artigo, iremos listar alguns cuidados imprescindíveis que você precisa ter. Os golpes da cobrança de anuidades em associações e sindicatos é o mais antigo. Depois vieram o da marca registrada, certificação digital, empréstimo do banco Safra, o “novo” que é o golpe do boleto falso. Com o objetivo de extorquir o empreendedor, criminosos montaram um esquema de envio de e-mails falsos, e por vezes até mesmo correspondência por correio, onde comunicam ao MEI que ele tem taxas a serem pagas referente ao negócio. Dessa forma, acreditando que realmente há alguma pendência junto à Prefeitura, Receita Federal, Simples Nacional ou afins, o empreendedor acaba pagando o falso boleto. Já há um bom tempo milhares de MEIs vem relatando na internet que acabaram sendo enganados e persuadidos a pagar valores que não deviam. Ao abrir sua nova empresa fique atento pois os Microempreendedores Individuais mais visados pelos golpes são os novos MEIs. Mas se receber correspondências oferecendo produtos ou indicando que está com o nome  protestado  e ficar na dúvida, antes de resolver pagar,   consulte o Simpi  via whats – (69) 9 99330396  que será informado.
Assista:

Qual o custo tributário da sua empresa?
A vida do empresário brasileiro, especialmente dos pequenos e microempresários, é marcada por desafios significativos para se manter competitivo no mercado. Entre os obstáculos enfrentados diariamente, o custo tributário das operações de uma empresa se destaca como um aspecto crucial. Entender o custo tributário é essencial, pois influencia a margem de lucro e, consequentemente, o preço final dos produtos ou serviços oferecidos. Existem diversos regimes tributários que os empresários devem conhecer para otimizar a gestão fiscal de suas empresas, o auditor e perito contador Vitor Stankevicius explicou como cada um deles pode afetar a vida dos pequenos empresários. O primeiro regime é o MEI (Microempreendedor Individual), que é simples e bastante comum, destinado a segmentos econômicos específicos com um faturamento anual limitado a 81 mil reais. Para obter mais informações sobre as atividades permitidas e o funcionamento do MEI, é recomendável visitar o portaldoempreendedor.gov.br. O Regime do Simples Nacional é amplamente conhecido e vantajoso para micro e pequenas empresas. No entanto, é importante estar atento ao teto de faturamento, que atualmente é de 4,8 milhões de reais. Empresas que ultrapassam esse limite, ou aquelas cujas atividades são vedadas pela legislação, podem ser excluídas deste regime. Além disso, a participação de sócios em outras empresas pode afetar a elegibilidade para o Simples Nacional se o faturamento total das empresas superarem o teto estabelecido. Se a empresa não se encaixa no Simples Nacional, ela pode optar pelos regimes de Lucro Presumido ou Lucro Real. O Lucro Presumido é uma alternativa comum, embora possa ser oneroso em termos tributários. O Lucro Real, por sua vez, é um regime mais complexo, adequado para empresas com grande volume de operações ou que precisam de uma contabilidade mais detalhada. Portanto, é fundamental que os empresários se aproximem de seus contadores para obter orientação especializada sobre a melhor escolha de regime tributário para suas empresas. A escolha correta pode influenciar significativamente a saúde financeira e a competitividade no mercado.
Assista:

Fatores externos farão subir a inflação?
O economista Roberto Luis Troster explicou como três fatores podem influenciar a taxa de juros para cima, mas as condições atuais sugerem que a situação pode não ser tão alarmante quanto parecia. Primeiramente, as expectativas de inflação aumentaram recentemente devido a fatores pontuais, como a alta dos preços das passagens aéreas e a valorização do dólar. No entanto, a pressão sobre o dólar está começando a diminuir, o que, por sua vez, alivia a pressão sobre os preços em geral. Com isso, é razoável esperar uma redução nas expectativas de inflação nas próximas semanas. Outra preocupação do mercado é a mudança na presidência do Banco Central. O atual presidente concluirá seu mandato no final deste ano, e a entrada do novo presidente, provavelmente Galípolo, é uma questão de interesse. Galípolo fez declarações indicando que seguirá a mesma linha de estabilidade de preços, que é a principal missão do Banco Central. Fatores externos, como as flutuações no preço do petróleo, também podem exercer pressão sobre a inflação. No entanto, é pouco provável que esses fatores causem grandes oscilações, já que os preços do petróleo também estão tendendo a cair. A redução no preço do petróleo deve impactar os combustíveis e contribuir para a diminuição da inflação interna. Dado o cenário atual, é razoável esperar que a taxa de juros se mantenha no patamar até o final do ano e, em seguida, comece a diminuir. A queda do dólar, que já está em curso, também deve se intensificar. Esse cenário é positivo para a economia brasileira e para a indústria nacional. Idealmente, uma redução mais acentuada nos juros e no custo do crédito beneficiaria ainda mais a indústria brasileira.
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