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Começam os debates no júri de réus acusados por morte de criança e mulher grávida

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 Além dos homicídios, réus são acusados de ocultação de cadáver e corrupção menores

Começou por volta das 8h o segundo dia de julgamento de Cátia e Mário Barros, acusados pelos crimes de duplo homicídio qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores, com a exposição da acusação feita pelo Ministério Público do Estado de Rondônia. No primeiro dia, conforme a previsão, ocorreram os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa e o interrogatório dos réus. 

A expectativa é de que o julgamento seja concluído até o final desta terça-feira, 16. As vítimas Fabiana e Gustavo foram mortas brutalmente numa área próxima a uma olaria, na zona sul de Porto Velho. Além de ser esfaqueada, a mulher, que estava grávida, teve o filho arrancado da barriga. Os réus seriam, conforme a acusação do Ministério Público, os destinatários do recém-nascido, posto que Cátia simulava uma gravidez de um garimpeiro, de quem espera conseguir benefícios financeiros, com a apresentação do filho de Fabiana, como se fosse seu.

Para execução do plano pelos filhos de Cátia e uma irmã da vítima, a grávida e o filho foram atraídos para o local, onde foram atacados à traição e mortos. A criança foi jogada num lago, formado pela extração de argila para fabricação de tijolos. O bebê da vítima foi levado em uma mochila até a casa da ré.

As testemunhas foram ouvidas pelos jurados e pelo público que acompanha o julgamento presencialmente no Plenário do Primeiro Tribunal do Júri, no Fórum Geral de Porto Velho. O julgamento é presidido pelo juiz de Direito Áureo Virgílio. A acusação em plenário é feita pelos promotores de Justiça Elias Chaquian e Marcus Alexandre de Oliveira, enquanto os defensores públicos Diego César dos Santos e Thainá Rici Pinto atuam na defesa da dos acusados.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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TJ do Amazonas concede medalha do mérito ao presidente do TJRO

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Uma solenidade no auditório do Tribunal de Justiça do Amazonas marcou, nesta quinta-feira, 19, a outorga de medalhas e diplomas do mérito do Estado do Amazonas a membros do Poder Judiciário e autoridades de diversos segmentos. O presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Raduan Miguel Filho foi um dos homenageados com a honraria amazonense. 

A outorga ao presidente do TJRO se deu por reconhecimento de seus méritos reconhecidos pelo Conselho de Medalhas do Tribunal de Justiça do Amazonas. A medalha foi entregue pela desembargadora presidente do TJAM, Nélia Caminha Jorge, que destacou a contribuição de todos os homenageados à Justiça. “Que essa medalha seja, além de uma distinção pessoal, um estímulo para que continuem a exercer suas funções com excelência”, desejou. 

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Além do presidente do TJRO, a honraria, no Grau “Grande Mérito” foi concedida ao Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Flávio Dino de Castro e Costa (que foi representado no evento pela juíza Lidia de Abreu Carvalho); ao presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Francisco Joseli Parente Camelo; ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e presidente do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), desembargador Carlos Alberto França; ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; ao presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, desembargador Waldir Leôncio Júnior; ao Procurador-Geral do Município de Manaus, Rafael Lins Bertazzo; à vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso, desembargadora Maria Erotildes Kneip; ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Maranhão, desembargador José Ribamar Froz Sobrinho; à ministra Eliana Calmon Alves (representada pela juiza Lidia de Abreu Carvalho); à presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargadora Regina Célia Ferrari Longuini; ; e ao Arcebispo Metropolitano de Manaus, Cardeal Dom Leonardo Ulrich Steiner.

Sobre a medalha

A condecoração foi criada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas por meio da Resolução n.º 49, de 21 de outubro de 1982, e se constitui na mais alta distinção honorífica da Corte, com a finalidade de laurear Membros da Magistratura que se destacaram no exercício de seus deveres constitucionais, cultura jurídica e produtividade, bem como as personalidades que tenham se distinguido pela notoriedade do saber jurídico e serviços relevantes prestados à Justiça Estadual.

Assista a solenidade

 

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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