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Confira os principais pontos do plano nacional de vacinação contra Covid-19

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No documento, o Ministério da Saúde considera como grupos prioritários na primeira fase da vacinação trabalhadores dos serviços de saúde, pessoas a partir de 80 anos, depois, de 75 a 79 anos, e indígenas

Plano de vacinação foi encaminhado ao STF e divulgado no sábado (13)

Divulgado no último sábado (12), o plano nacional para vacinação da população contra a Covid-19 não indica o cronograma para operacionalizar a vacinação no País. O documento lista 13 vacinas candidatas, entre elas a Coronavac.

A expectativa é de que sejam necessárias cerca de 108 milhões as doses de imunizante para a vacinação prioritária de trabalhadores da saúde e idosos, entre outros, com cálculo de cerca de cinco meses para imunizar esses grupos.

Essa quantidade de doses é suficiente para atender 51 milhões de brasileiros, menos de um quarto da população. O plano prevê que ao menos 70% da população se imunize para barrar o vírus.

Em nota pública assinada por 36 integrantes, o grupo “Eixo Epidemiológico do Plano Operacional Vacinação Covid-19”, que assessorou o governo na elaboração de seu plano, se disse surpreendido aos saber pela imprensa da existência do documento.

Grupos prioritários

No documento, o Ministério da Saúde considera como grupos prioritários na primeira fase da vacinação trabalhadores dos serviços de saúde, pessoas a partir de 80 anos, depois, de 75 a 79 anos, e indígenas.

Na segunda fase, pessoas de 70 a 74 anos, de 65 a 69 anos e de 60 a 64 anos. Na terceira fase, estão pessoas com comorbidades (diabetes mellitus; hipertensão; doença pulmonar obstrutiva crônica; doença renal; doenças cardiovasculares e cerebrovasculares; indivíduos transplantados de órgão sólido; anemia falciforme; câncer; obesidade grave). Na quarta estão professores, nível básico ao superior, forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional.

Além da população priorirária, o plano é formado por mais nove eixos, incluindo as vacinas diponíveis, a operacionalização das campanhas e o orçamento e envolvido.

Vacinas

Sobre as vacinas, o plano informa que o Governo Federal já garantiu 300 milhões de doses:

– Fiocruz/AstraZeneca – 100,4 milhões de doses até julho/2020 + 30 milhões de doses/mês no segundo semestre;

– Covax Facility – 42,5 milhões de doses;

– Pfizer – 70 milhões de doses (em negociação);

Até agora, nenhum imunizante está registrado e licenciado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), etapa prévia obrigatória para que a vacinação possa ser realizada.

Distribuição

O plano afirma que profissionais do SUS serão capacitados e será montado um esquema de recebimento, armazenamento, expedição e distribuição dos insumos, incluindo agulhas e seringas.

O principal ponto de distribuição será no Aeroporo Internacional de Guarulhos (SP), além de unidades de apoio em Brasília, Rio de Janeiro e Recife.

Haverá distribuição também por terra, através de rodovias, para os Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Aviões também serão usados. No plano, o Governo informa que tem acordos firmados com a Latam e a Azul, além de outras empresas de carga aérea.

Custos

O Governo Federal afirma já ter disponibilizou R$ 1,9 bilhão de encomenda tecnológica associada à aquisição de 100,4 milhões de doses de vacina pela AstraZeneca/Fiocruz. Outros R$ 2,5 bilhões estão associados a 42 milhões de doses do imunizante fornecido pelo Consórcio Covax Facitity.

Mais R$ 177,6 milhões serão investidos na adequação da rede de frio, nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), no fortalecimento e ampliação da vigilância de síndromes respiratórias. O Ministério aponta ainda R$ 62 milhões investidos em seringas e agulhas.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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