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CORONA: RONDÔNIA PERDEU 228 VIDAS EM 30 DIAS

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Quem anda se descuidando e achando que o pior da pandemia da Covid 19 já passou e que pode se descuidar, está completamente enganado. Basta ver os números dos últimos 30 dias. Embora tenham diminuído um pouco em relação ao pique que tivemos entre junho e meados de agosto, ainda são muito preocupantes. Só para se ter ideia, desde o dia 25 do mês passado, tivemos nada menos do que 228 mortes. Vamos acompanhar algumas comparações. Em um mês, o total de mortes saiu de 1.100 para 1.328, ou seja, 228 perdas a mais, numa média diária de 7,6 óbitos a cada 24 horas. No mesmo período, o total de casos de rondonienses, saltou de 53.119 para 64.732, num aumento de 11.613, ou seja, 387 novos contaminados por dia; 16 a cada hora. Se formos considerar apenas os números de Porto Velho, nesses 30 dias, o total de óbitos subiu de 634 para 711. Na Capital, portanto, onde os números estão caindo, ainda assim tivemos 77 óbitos, uma média de 2,5 mortes a cada dia. Os dados positivos também merecem destaque. Tínhamos, em 25 de agosto, 44. 682 recuperados. Na sexta, 30 dias depois, esse número cresceu para 56.573: 11.891 rondonienses se livraram do vírus, nesse período. O volume de internações em hospitais também caiu: eram 366 em leitos comuns e nas UTIs e, no Boletim 190, de um mês depois, esse número caiu para 146, ou seja 220 leitos a menos estavam ocupados, por afetados pela doença.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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