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Saúde

CORONAVÍRUS: Notificação de Covid-19 no ambiente de trabalho é tema de capacitação

Saúde

O treinamento aconteceu no formato virtual e foi aplicado para servidores de cinco unidades

Profissionais de saúde que atuam nas unidades básicas de Porto Velho participaram, na quinta-feira (7), de treinamento online sobre notificação de acidentes de trabalho Covid-19. O objetivo é melhorar as informações sobre a ocorrência da doença no ambiente de trabalho.

Este foi o primeiro treinamento do ano na Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e contou com a participação dos profissionais de cinco unidades, sendo Castanheira, Osvaldo Piana, Ernandes índio, Pedacinho de Chão e José Adelino. As demais unidades também receberão as orientações nas próximas etapas do curso.

Desde o início da pandemia o Ministério da Saúde vem recomendando que os casos de contaminação pelo Coronavírus sejam investigados pelas secretarias de saúde. O agravo, inclusive, foi integrado ao rol de Doenças Ocupacionais e precisam ser notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Técnica de enfermagem que atua na vigilância em saúde do trabalhador da Semusa desde 2008, Ivanice Velasques foi a palestrante e detalhou o correto preenchimento das notificações no Sistema.

O fluxo de informação deve funcionar desde o momento em que o trabalhador procura a unidade de saúde. Ao identificar o caso, esta unidade deverá fazer um pequeno levantamento sobre profissão, local de trabalho, contato com colegas suspeitos no ambiente profissional, entre outros questionamentos. Feito isso, o próximo passo é preencher a ficha de notificação de acidente de trabalho do Sinan e enviar à Vigilância Epidemiológica Municipal. Esta, por sua vez, vai inserir no Sinan e encaminhar ao Estado que enviará ao Ministério da Saúde.

Segundo Velasques, esse procedimento é necessário para permitir o monitoramento da doença na classe trabalhadora. “O ambiente de trabalho é um local propício às aglomerações, ao contato interpessoal e ao contato com superfícies e ferramentas de trabalho múltiplas vezes utilizados, o que incrementa o perigo da contaminação. E, uma vez confirmado um caso, se não adotadas medidas eficazes de contenção, um surto pode rapidamente se instalar”, explicou.

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO – SMC

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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