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Política

Deputado Alex Redano cobra urgência do Procon na fiscalização do abuso de preço no comércio

Política

Parlamentar tem recebido denúncias de abusos nos preços e cobrou da Casa Civil uma posição urgente do Procon

Após receber inúmeras reclamações de várias partes do Estado, pessoalmente ou através de mensagens e ligações, denunciando o abuso de preços por parte do comércio, o deputado estadual Alex Redano (Republicanos) cobrou da Casa Civil que acione a Procuradoria de Defesa do Consumidor (Procon), uma posição firme, para coibir a ação gananciosa de quem queira se aproveitar desse momento, para auferir lucros exorbitantes, penalizando a população.

“Tenho recebido essas reclamações com muita preocupação, pois as pessoas não conseguem mais comprar o básico para sustentar a suas famílias. É uma questão de sobrevivência. Produtos da cesta básica subiram muita acima da inflação e sem nenhuma justificativa. Por isso, estou Cobrando da Casa Civil que acione o Procon, para que entre nessa luta, em defesa da nossa população e contra aumentos abusivos”, afirmou Redano.

Segundo o deputado, “as pessoas nos relatam que o comércio está aumentando diariamente os preços nas prateleiras, principalmente em gêneros alimentícios. Não poderemos deixar que supermercados, mercados, mercearias e pequenos comércios aumentem o preço justo agora, que estamos enfrentando uma crise. Estamos do lado da população e defendo que o Procon interceda junto aos comerciantes, para que essa arbitrariedade não ocorra de forma brusca e desrespeitosa com a população do nosso Estado”.

Redano disse que recebeu denúncias de que o preço de alimentos básicos como, arroz, leite, açúcar, óleo e carne subiram mais que o normal. Para o parlamentar, essa é a hora em que o Procon deve agir, para garantir que não haverá abusos por parte dos comerciantes.

Alex Redano oficializou um pedido junto a Casa Civil, para que o PROCON faça uma vistoria nos preços dos alimentos da cesta básica em todo o estado. “Não permito e não aceito que quem mais precisa seja lesado, sobretudo em uma época dessa que estamos passando por dificuldades financeiras, crise no trabalho, demissões e principalmente que estamos enfrentando um inimigo invisível, a Covid-19”, finalizou o parlamentar.

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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