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Deputado Anderson Pereira do Singeperon buscará soluções para garantir a convocação de aprovados que aguardam posse no cargo de socioeducador

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Após garantir a convocação de 114 candidatos aprovados no concurso público realizado em 2010 para agente penitenciário, o deputado estadual Anderson Pereira do Singeperon recebeu em seu gabinete na tarde de quinta-feira (12/01) representantes do concurso da Secretaria de Estado de Justiça de 2014 que aguardam a posse no cargo de socioeducador.

De acordo com o representante do grupo, Raul Souza Semão, existe um pedido da Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia (Sejus) feito em abril de 2016 para ampliar em 150 vagas, devido ao pouco efetivo. O edital contemplava 40 vagas para homens e 10 mulheres.

“Em setembro do ano passado, a Sejus havia informado à Defensoria pública a vacância de ao menos 66 vagas, sendo que este número será bem maior agora com a convocação de posse para agente penitenciário, onde alguns socioeducadores deverão assumir”, explicou o candidato ao informar que o processo a respeito tramita entre a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas (Segep) e a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog).

Em resposta, o deputado comprometeu-se em buscar as informações e verificar junto ao Estado a real situação. “Não vou fazer política com vocês, se a resposta for negativa iremos comunicar”, afirmou ao dizer que logo cedo estará protocolando um ofício nos órgãos estaduais sobre o assunto.

Entretanto, em caso de negativa do Governo, Anderson Pereira garantiu que irá buscar as alternativas para fazer valer os direitos dos candidatos. “Caso for, tomaremos as medidas necessárias junto ao Ministério Público e outros meios legais junto à nossa assessoria jurídica”, revelou.

Como líder sindical, à frente do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Socioeducadores do Estado de Rondônia (Singeperon) por mais de seis anos, Pereira sempre brigou para o aumento do efetivo de servidores no sistema penitenciário e socioeducativo do estado.

“Agora como deputado, temos um respaldo maior para buscar resolver essas demandas. Acredito muito no diálogo com o Governo para resolver esses problemas que afetam diretamente a segurança da nossa população”, ressaltou o deputado.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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