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Política

Deputados aprovam revisão anual aos efetivos e abono natalino para todo o quadro de servidores

Política

Revisão é de 1,56% e o abono será de R$ 2 mil para todos os servidores da Casa de Leis
Os deputados estaduais aprovaram, na sessão desta terça-feira (06), o PL 1738, de autoria da Mesa Diretora, que concede a revisão anual da remuneração dos servidores efetivos da Assembleia Legislativa, no percentual de 1,56%, com seus efeitos retroativos a julho deste ano. Também foi aprovado o PL 1737, de autoria da Mesa Diretora, que concede o auxílio extraordinário (abono natalino), no valor de R$ 2.000 para todos os servidores da Casa de Leis.
“Com essas duas matérias aprovadas, fazemos justiça aos servidores da Casa, que são os responsáveis por assegurar o bom andamento dos trabalhos.
Aprovamos a revisão anual nas remunerações dos efetivos, corrigindo a reposição da inflação e retroativo ao mês de julho do corrente ano. Já o abono de R$ 2.000 será pago a todos os servidores da Casa, independente da função que exerça”, destacou o presidente da Assembleia Legislativa, Alex Redano (Republicanos).
As duas matérias foram relatadas em plenário pelo deputado Chiquinho da Emater (PSB). O abono será pago em parcela única, aos servidores efetivos, requisitados, cedidos e comissionados, inclusive aos da assessoria militar.
O PL 1737 recebeu uma emenda do deputado Jesuíno Boabaid, para corrigir e adequar o texto do projeto.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Estadual (Sindler), Mirin Brito, agradeceu pelo apoio dos parlamentares aos dois projetos, em reconhecimento à contribuição dos servidores para o bom andamento dos trabalhos no Parlamento.
Texto: Eranildo Costa Luna
Foto: Tiago Lorentz
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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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