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Desembargadores Paulo Mori e Miguel Monico tomam posse no TRE-RO

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A solenidade, que ocorreu de maneira híbrida, com transmissão pela internet, ocorreu após a sessão ordinária de julgamento da Corte Eleitoral

O desembargador Paulo Kiyochi Mori foi eleito e empossado presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO), para o biênio 2022-2023, em sessão solene realizada nessa quinta-feira, 25, na sede do TRE, em Porto Velho. Na oportunidade, o desembargador Miguel Monico Neto também foi eleito e empossado vice-presidente e corregedor do TRE-RO, para o mesmo período, nos termos do Regimento Interno do Tribunal.

A solenidade, que ocorreu de maneira híbrida, com transmissão pela internet, ocorreu após a sessão ordinária de julgamento da Corte Eleitoral. Sob a presidência do desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia, a cerimônia teve início com a entrada dos empossandos. Após o Hino Nacional e da nominata de autoridades, os desembargadores prestaram compromisso como membros da Corte Eleitoral. Os desembargadores Valdeci Castellar Citon e José Jorge Ribeiro da Luz também prestaram compromisso, como membros suplentes do TRE. Em seguida, os desembargadores Paulo Mori e Miguel Monico foram eleitos por aclamação e prestaram compromisso pela posse nos cargos de novos dirigentes do Tribunal. Foram exibidos, ainda, vídeos com registros da vida e da carreira de ambos.

Participaram da solenidade o procurador eleitoral, Bruno Rodrigues Chaves, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RO), Elton José Assis, que fizeram o uso da palavra. O presidente do TRE-RO, desembargador Marcos Alaor, em seu discurso, lembrou dos desafios de realizar a eleição “mais atípica de todos os tempos”, devido às restrições e incertezas decorrentes da pandemia de covid-19. O magistrado agradeceu pela atuação de juízes e servidores do Tribunal Eleitoral, assim como aos voluntários que atuaram durante o processo eleitoral de 2020 e rememorou alguns dos expressivos resultados alcançados pelo TRE durante o biênio.

Ao discursar, o desembargador Paulo Mori fez uma menção especial para homenagear o desembargador Marcos Alaor e sua equipe pela gestão, repleta de resultados e digna de reconhecimento pela excelência no cumprimento de metas e objetivos institucionais. O desembargador lembrou da missão de realizar a Justiça e de sua trajetória na Justiça Eleitoral. “Este Tribunal é uma referência para Justiça de Rondônia e para toda Justiça Eleitoral”. O futuro presidente lembrou do desafio das eleições gerais de 2022. “Se avizinham as eleições gerais de 2022, desafio que será de todos nós, de toda a sociedade brasileira, que irá às urnas para exercer a cidadania e realizar a democracia em sua plenitude”, afirmou.

Os desembargadores Paulo e Miguel iniciam o exercício como dirigentes da Justiça Eleitoral a partir de 1º de janeiro de 2022.

 

 

 

Assessoria de Comunicação Institucional Foto: TRE
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Léo enfrenta “máquinas” de Mariana Carvalho no 2º turno em Porto Velho

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Candidata apoiada pelo atual prefeito Hildon Chaves (União Brasil), ainda tem respaldo do governador Marcos Rocha (UB) e do presidente da Alero, Marcelo Cruz (PRTB)

Passados poucos dias do 1º turno das eleições municipais, recomeça a busca pelos votos em outros candidatos e aqueles que seguem indecisos para definir quem vai comandar Porto Velho nos próximos anos, a partir de 01 de janeiro de 2025.

As diferenças entre as candidaturas são gigantescas: o candidato do Podemos, Léo Moraes, está em um partido sem apoio de ninguém contra Mariana Carvalho (do União Brasil, que tem uma coligação com 12 partidos e o apoio do atual prefeito Hildon Chaves, do mesmo partido).

A reboque, Mariana ainda tem respaldo do governador do Estado, Marcos Rocha (UB) e do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz (PRTB). Ou seja: um exército de milhares de servidores comissionados e seus familiares, prontos para votarem em quem seus “comandantes” determinarem.

Porém, essa turma toda não contava com um “grupão” imenso que Léo está e segue coligado: o povo. Este deu quase 65 mil votos para Léo, além dos outros candidatos, que somaram 55% dos votos válidos contra os quase 45% de Mariana Carvalho. O sinal foi dado: a população quer mudança já!

Ainda mais que o lado da situação achava que a “parada” seria resolvida logo no primeiro turno, contando com os votos do exército de comissionados em vários níveis de poder.

Diferenças

Suposta seguidora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mariana Carvalho, 37, era apontada pelas pesquisas como favorita no pleito da capital rondoniense, em chapa com o pastor Valcemir (PL).

Ela é irmã do deputado federal Maurício Carvalho (União Brasil). Com o poderio político de seu grupo na cidade, Mariana tinha mais de cinco minutos de propaganda em rádio e televisão, enquanto “sobravam” 29 segundos para Léo.

“O lado da situação, com apoio gigantesco de máquinas públicas, tinha quase seis minutos de TV, quase 50 inserções nos intervalos comerciais, mais de 300 candidatos a vereadoras e vereadores. Os concorrentes de oposição, incluindo eu, fizeram mais de 200 mil votos, enquanto ela fez pouco mais de 110 mil votos. O recado da mudança já foi dado”, comentou Léo.

Para ele, a luta continua: “Mais de 55% da população optou por outros candidatos que não a apoiada pelo atual prefeito, Governo do Estado e Assembleia Legislativa. Agora, é trazer esses votos para nosso lado, para no dia 27 de outubro, confirmar a mudança que os porto-velhenses querem para ontem. Chega de maquiagem! Com mais trabalho, planejamento e competência, vamos fazer mais, melhor e em menos tempo!”, encerrou ele.

Texto: Assessoria de Comunicação do candidato Léo Moraes (Podemos).
Fotos: Robert Alves

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