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DIA DE “PUXAR A CAPIVARA”

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Caso de polícia
Um grupo de emissoras de rádio e de duas redes de TVs de São Paulo devem sofrer investigação. O negócio é tão feio que pode dar cadeia. No interior, a maior parte está em nome de laranjas. A denúncia é de sonegação de impostos, antena fora do ar a meses e recebimento ilegal de dinheiro de órgãos públicos.

Concessão indevida
Tem uma outra irregularidade. O dono das emissoras deu a concessão para ele mesmo quando ocupava um alto cargo no Ministério das Comunicações, na época da ditadura. Aí o povo da emissora pensa que pode fazer tudo, até mesmo receber dinheiro de órgão público sem colocar a propaganda no ar.

Laranjas
Além da cobrança ilegal, sem veicular áudio e vídeo, tem indícios de importação ilegal, contrabando de peças e equipamentos dos Estados Unidos. Tem até investigação da Polícia Federal na casa de uma herdeira, que passa mais tempo e Miami e de lá estaria comandando uma quadrilha que está se especializando em achaques a órgãos públicos.

Provas
Além da investigação, já tem provas de que as emissoras de televisão cobraram a fatura e receberam sem colocar os comerciais no ar. Agora os diretores estão devolvendo o dinheiro recebido, mas se esquecem de que isso não apaga o crime que foi cometido. Parece que vai rolar pulseira do Roberto Carlos.

Candeias
E por falar em achaque a coisa também está feia em Candeias. Depois que o prefeito suspendeu contratos com as empresas passou a ser alvo de vereadores, que tentaram até mesmo organizar uma passeata. A coisa não colou porque os moradores perceberam que alguns vereadores queriam levar vantagem.

Fica feio
Qualquer um com o mínimo de inteligência percebe que alguns vereadores estão chiando somente porque saíram perdendo com o corte dos contratos das empresas. Eles estavam quietinhos enquanto as empresas estavam recebendo, mas depois começaram a dizer que a administração na estava boa.

Mais feio ainda
E depois que foram desmascarados, os vereadores decidiram calar a boca e colocaram assessores para reclamar da imprensa. Será que o povo do Candeias vai achar que assessor só reclama quando é mandado pelo chefe? Ou pelos chefes? É claro que o chefe acha ruim quando dói no bolso.

Tem mais
Uma mulher que se auto intitula líder ao menos cuida da sogra é um assessor pago pelo povo que o faz, ai sobra tempo né, “cumadi”?

Puxando a capivara
Tem gente “legislando em causa própria”, diz que é para bem do Estado, da segurança… Rs conversa pra boi dormir…

Puxando a capivara II
Esclarecendo houve à alguns anos um concurso para delegado da polícia civil com números de aprovados seria 20, mas o irmão do legislador não teve competência para chegar entre os aprovados “batendo na trave” para entrar… Mas agora com “empurransinho” do mano…

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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