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Em visita a Jaci-Paraná e Nova Mutum, Euma Tourinho destaca o sentimento de pertencimento da população

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“Fui juíza por 25 anos. Muito vi e analisei do que chegou a mim e sei da realidade de minha cidade”.

Ao visitar, no último final de semana, os distritos de Jaci-Paraná e Nova Mutum, a pré-candidata a prefeita de Porto Velho, (MDB), juíza aposentada Euma Tourinho, percebeu quando ouviu lideranças locais e comunidade em geral, o sentimento de pertencimento, de amor e esperança por uma Porto Velho melhor. “Apesar das reclamações sobre falta de infra estrutura , saúde, empregos e segurança pública , do esquecimento por parte do município, vi nos olhos de cada morador, com cada liderança que conversei, o amor da região onde vivem e um olhar de credibilidade na minha trajetória”, disse emocionada.

JACI PARANÁ- Fazendo uma análise dos distritos de Porto Velho, principalmente na região onde visitou, Euma Tourinho, relata estar ciente de que muito deixou de ser feito, principalmente com relação as compensações das usinas hidrelétricas, tema que já esta sendo abordado dentro do Plano de Governo, entre outras questões do município voltadas ao Meio Ambiente, da pré-candidata a prefeita der Porto Velho.

“Lancei meu nome como pré-candidata a prefeita pois que sei que administrando o município, se assim meu nome for aprovado pelos integrantes do meu partido na convenção, poderei fazer e retribuir muito com minha cidade, que tanto fez por mim e por minha família”, disse Euma Tourinho a moradora Ana Silva, dona de casa, quando fez relato principalmente por falta de atendimento médico no postinho de saúde da localidade de Jaci.

NOVA MUTUM- Já em Nova Mutum, a pré-candidata também participou de um momento de oração pela família com as integrantes da comunidade religiosa. “Em nome da minha mãe, já falecida, abraço a todas as mulheres, mães, esposas, pedindo e agradecendo ao nosso senhor Jesus pelas bênçãos em nossas famílias”, finalizou.

 

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Léo enfrenta “máquinas” de Mariana Carvalho no 2º turno em Porto Velho

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Candidata apoiada pelo atual prefeito Hildon Chaves (União Brasil), ainda tem respaldo do governador Marcos Rocha (UB) e do presidente da Alero, Marcelo Cruz (PRTB)

Passados poucos dias do 1º turno das eleições municipais, recomeça a busca pelos votos em outros candidatos e aqueles que seguem indecisos para definir quem vai comandar Porto Velho nos próximos anos, a partir de 01 de janeiro de 2025.

As diferenças entre as candidaturas são gigantescas: o candidato do Podemos, Léo Moraes, está em um partido sem apoio de ninguém contra Mariana Carvalho (do União Brasil, que tem uma coligação com 12 partidos e o apoio do atual prefeito Hildon Chaves, do mesmo partido).

A reboque, Mariana ainda tem respaldo do governador do Estado, Marcos Rocha (UB) e do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz (PRTB). Ou seja: um exército de milhares de servidores comissionados e seus familiares, prontos para votarem em quem seus “comandantes” determinarem.

Porém, essa turma toda não contava com um “grupão” imenso que Léo está e segue coligado: o povo. Este deu quase 65 mil votos para Léo, além dos outros candidatos, que somaram 55% dos votos válidos contra os quase 45% de Mariana Carvalho. O sinal foi dado: a população quer mudança já!

Ainda mais que o lado da situação achava que a “parada” seria resolvida logo no primeiro turno, contando com os votos do exército de comissionados em vários níveis de poder.

Diferenças

Suposta seguidora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mariana Carvalho, 37, era apontada pelas pesquisas como favorita no pleito da capital rondoniense, em chapa com o pastor Valcemir (PL).

Ela é irmã do deputado federal Maurício Carvalho (União Brasil). Com o poderio político de seu grupo na cidade, Mariana tinha mais de cinco minutos de propaganda em rádio e televisão, enquanto “sobravam” 29 segundos para Léo.

“O lado da situação, com apoio gigantesco de máquinas públicas, tinha quase seis minutos de TV, quase 50 inserções nos intervalos comerciais, mais de 300 candidatos a vereadoras e vereadores. Os concorrentes de oposição, incluindo eu, fizeram mais de 200 mil votos, enquanto ela fez pouco mais de 110 mil votos. O recado da mudança já foi dado”, comentou Léo.

Para ele, a luta continua: “Mais de 55% da população optou por outros candidatos que não a apoiada pelo atual prefeito, Governo do Estado e Assembleia Legislativa. Agora, é trazer esses votos para nosso lado, para no dia 27 de outubro, confirmar a mudança que os porto-velhenses querem para ontem. Chega de maquiagem! Com mais trabalho, planejamento e competência, vamos fazer mais, melhor e em menos tempo!”, encerrou ele.

Texto: Assessoria de Comunicação do candidato Léo Moraes (Podemos).
Fotos: Robert Alves

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