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Escola do Legislativo retoma atividades após fim do recesso

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Escola é mantida pela Assembleia Legislativa na função de capacitar o servidor público e também a comunidade

Desde a última segunda-feira (6) que a Escola do Legislativa (EL) retomou os seus trabalhos normais. A escola funciona na capacitação dos servidores da Assembleia Legislativa (ALE), mas também atende as câmaras de vereadores, prefeituras, governo do Estado, Judiciário, autarquias e superintendências federais e estaduais.

Mantida pela Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Laerte Gomes (PSDB), a escola atende os servidores da ALE com mais de 30 cursos de capacitação, inclusive Libras e Braille, visando a melhoria do serviço público. Em 2019 foram capacitados mais de 9 mil alunos, “todos certificados, sendo que mais de 6 mil deles na capital”, destaca o diretor geral, Fábio Ribeiro.

Os cursos serão retomados a partir do próximo mês de fevereiro. Segundo Fábio, as equipes de pedagogia e técnica da escola estão elaborando a grade de fevereiro, já em fase adiantada, que deverá estar concluída na próxima quinzena.

A meta neste ano é dobrar o número de alunos de 2019, pois a cada ano a escola aprimora e amplia sua capacidade de preparar os servidores públicos e parte da comunidade, “para enfrentar o mercado de trabalho, a cada dia mais difícil e disputado, seja no setor público ou no privado. Os deputados estão fazendo a parte deles disponibilizando e fortalecendo a escola”, diz Fábio Ribeiro.

A escola prioriza o servidor da ALE, mas também atende os demais órgãos públicos, sejam federais, estaduais ou municipais. As vagas excedentes são oferecidas à comunidade em geral, que tem a oportunidade de melhorar o currículo e conseguir mais e melhores oportunidades de emprego.

Os cursos são gratuitos e com turmas semanais, sendo a maioria deles com 20 horas/aula. Na inscrição o aluno é convidado a doar uma lata de leite em pó de 400g, ao Banco de Leite (BL) da escola. O total arrecadado mensalmente é distribuído a dezenas de entidades beneficentes cadastradas no BL e fiscalizadas pela direção, que atendam crianças com idade acima de um ano e a idosos.

A Escola do Legislativo funciona no antigo prédio da ALE, na Rua Major Amarante, 390, em Porto Velho, onde são ministradas as aulas e no interior com parceiros que formatam acordos com a escola.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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