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FF>>SEGUROS anuncia entrada no varejo com campanha
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Com criação da DM9, a seguradora apresenta estratégia com foco no Seguro de Bikes
A FF>>Seguros, uma das maiores seguradoras do mercado brasileiro e reconhecida como especialista na oferta de soluções na cobertura de seguros corporativos, passa a operar no segmento de Varejo. Esse movimento foi decorrência do lançamento de sua plataforma digital multiprodutos de seguros de Varejo (FF PLACE) e desenvolvida exclusivamente para corretores de seguros e parceiros.
Para reforçar o seu ingresso nesse segmento, a FF Seguros lança sua primeira campanha publicitária com foco no Varejo. Produzida pela DM9, o tema será o Seguro de Bike e estreia na primeira semana de setembro. Bem-humorada, a campanha procura atrair a atenção das pessoas que praticam o ciclismo, que se transformou em uma verdadeira “febre” em todo o País, seja como instrumento de prática de atividades físicas, competições esportivas, passeios no fim de semana com a família ou simples meio de transporte.
A campanha se dará em duas fases: na primeira, o mobiliário urbano será explorado por meio de exposições em relógios digitais de rua e abrigos nos corredores de ônibus das principais ciclofaixas da cidade de São Paulo. A temática é divertida, pois, em um primeiro momento, a bicicleta não está presente nas peças. As imagens mostram pessoas pedalando em bikes invisíveis com balões de fala onde elas lamentam sua perda e exalta o valor de entrada do produto, mitigando o custo do produto. Na segunda etapa, focada em mídia digital e redes sociais, espera-se um forte engajamento, com a participação de ciclistas e cadastramento de corretores na plataforma digital da seguradora, a FF PLACE. De forma rápida, os interessados poderão cotar o valor do seguro da bike e em seguida um corretor entrará em contato para finalizar o processo.
“Trata-se de uma oportunidade importante para a FF, pois vamos marcar a nossa entrada no segmento de Varejo e na construção da nossa marca para esses novos consumidores.”, assinala Juliana Menezes, superintendente de Marketing da FF Seguros. Segundo ela, a campanha estreará nas ruas das grandes cidades, onde há um fluxo expressivo do público-alvo, sendo envolvidos por mensagens que questionam como seria viver sem bicicleta. “Queremos atrair a atenção para esse vínculo, essa conexão e o que a perda desse meio de transporte e estilo de vida, em caso de roubo ou furto, pode ocasionar. Isto porque comprar uma nova bicicleta custa mais caro do que contar com um seguro acessível quanto o da FF”, complementa Juliana.
“O desafio agora é conquistar a mesma relevância no segmento de Varejo que a Fairfax tem no mundo corporativo, com a oferta de soluções inovadoras para a pessoa física, por meio da plataforma digital e da força da rede de corretores. Queremos impactar positivamente o mercado, buscando transformar o modo como o segmento de varejo opera hoje, conectando performance, sustentabilidade e desenvolvimento humano lastreada nos valores da companhia”, enfatiza Eduardo Pitombeira, head de Varejo e Canais Digitais da FF Seguros.
O Seguro de Bike é uma solução completa de seguro que engloba todos os modelos – desde as bicicletas tradicionais, mountain bike, de competições e as modernas elétricas. A cobertura do seguro conta com garantias e serviços para cada modelo e adequada ao perfil dos clientes. O valor básico é de apenas R$ 150,00 por ano, podendo chegar a R$ 120.000,00/ano. Dentre as principais coberturas do Bike de Seguros vale destacar roubo e/ou furto qualificado em todo o país e pago 100% do valor aprovado; danos à bike, durante o uso e/ou transporte; danos a terceiros, incluindo prejuízos materiais e/ou corporais, podendo atingir de 50% a até 500% do valor aprovado; acessórios, abrangendo GPS, ciclocomputador ou velocímetro; e danos elétricos. Também prevê a cobertura internacional da bike, tendo ainda como opção competições esportivas ou modificações (upgrade) no equipamento.
A FF Seguros apresenta uma novidade que certamente atrairá a atenção dos ciclistas que adoram pedalar. No caso de assalto, além da bike, a cobertura do seguro pode ser estendida para o smartphone e smartwatches, caso esses aparelhos também tenham sido levados pelo assaltante.
A plataforma PLACE foi planejada para atender os corretores e outros mercados, como brookers e bancos interessados em oferecer produtos de varejo para seus clientes, acrescenta o head de Canais Digitais, Affinity e Bancassurance da FF Seguros, Marcel Giacon. Para Giacon, os Canais Digitais e Affinity permitem a distribuição de produtos de forma simples, direcionados para uma grande massa de potenciais clientes que aceitam pagar por um seguro de baixo valor. Entre outros exemplos, a garantia estendida, que oferece um ou dois anos a mais de proteção ao equipamento, o seguro de cobertura para a inadimplência em empréstimos, proteção contra roubo de celulares ou cartões de crédito.
Sobre a Fairfax Brasil
A FF>>Seguros pertence ao grupo canadense Fairfax Financial Holdings Limited, presente em mais de 100 países e que atua, por meio de suas subsidiárias, nos ramos de seguro, resseguro e administração de investimentos desde sua fundação em 1987. A FF atua no mercado brasileiro há mais de 12 anos e conta com um time experiente e especializado na promoção e desenvolvimento de soluções inovadoras e diferenciadas na transferência de riscos corporativos e de varejo, assegurando um crescimento sustentável e proporcionando um relacionamento de longo prazo com nossos clientes, fornecedores e colaboradores. Seu portfólio de produtos é desenvolvido para atender às necessidades de seus clientes e adota uma rigorosa política de governança corporativa baseada na ética e transparência, com autonomia local e presença global.
A4&Holofote Comunicação
Brasil
STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos
Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.
O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.
A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.
Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.
Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .
Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.
Entenda
O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.
A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.
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