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Hildon Chaves reafirma compromisso com a saúde e viabiliza a um dos maiores projetos de reforma já planejados em Porto Velho

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Ao total, 25 unidades de saúde e quatro aldeias indígenas do município serão contempladas

Com intuito de proporcionar um sistema de saúde com a estrutura necessária para atender os moradores de Porto Velho, o prefeito Hildon Chaves (PSDB), que concorre à reeleição com o número 45, está realizando um dos maiores projetos de reformas de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) já feitos na capital.
Ao total, 25 unidades de saúde e quatro aldeias indígenas do município serão contempladas, das quais 17 estão em fase de projeto, orçamento e aprovação, seis estão em fase de licitação e as outras seis estão com as ordens de serviço assinadas. De acordo com o prefeito de Porto Velho, o valor total do investimento é de R$ 25.841.535,80.
“Desde quando assumi iniciamos muitas melhorias no que se refere à saúde e seus espaços de atendimento. A obra com maior investimento, é na Maternidade Municipal Mãe Esperança, com R$ 7.058.314,25 empenhados pela prefeitura para reforma completa dos setores interno e externo. O projeto está em fase de elaboração de orçamento e complementares, e o departamento responsável segue acompanhando e trabalhando para sua conclusão”, explicou.
Através de uma equipe com 12 engenheiros, arquitetos, técnicos da prefeitura e com o suporte de outros colaboradores foi possível elaborar o planejamento de obras, melhorias e modificações das unidades de saúde Nova Califórnia, Ronaldo Aragão, Aponiã, Hernandes Índio, Abunã e Socialista, Morrinhos, Palmares, Pedacinho de Chão, Vista Alegre do Abunã, Três Marias, Fábio Júnior, Manoel A. de Matos, Benjamin Silva, São Sebastião, Hamilton Gondim, Socialista I e II, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Leste e Sul, Centro de Especialidades Médicas (CEM), Policlínicas Dra. Ana Adelaide e Rafael Vaz e Silva, Lacen e Centro Especializado em Reabilitação.
Segundo Hildon Chaves, as aldeias indígenas contempladas são Rio Candeias, Kassupa, Karitiana Central e Karipunã e a elaboração dos projetos destas foi de responsabilidade da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai/Ministério da Saúde) e o andamento das reformas está na fase de processo licitatório na Superintendência Municipal de Licitação (SML). “Estamos trabalhando com várias linhas de trabalho que vão desde a iluminação, asfalto, educação e principalmente na área de saúde”, finalizou.

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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