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Política

Ieda Chaves participa de entrega de Porto em Guajará e reforça a necessidade de investimentos

Política

 

Obra de Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte foi entregue em Guajará-Mirim.

A deputada estadual Chaves (União Brasil) participou da cerimônia de entrega da Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4) em Guajará-Mirim, nesta terça-feira (8), com a presença do ministro dos Transportes, Renan Filho e dos Portos e Aeroportos, Márcio Luiz França. A obra vai facilitar o embarque e desembarque de passageiros e cargas, além de melhorar a segurança do transporte fluvial.

“Essa é uma obra muito importante para o município e para o estado. Ela vai melhorar a vida de quem precisa trabalhar e vai agilizar a vida dos turistas que cruzam o Rio Mamoré”, disse a deputada.

A instalação portuária conta com um píer, uma rampa de acesso, e uma área para passageiros, entre outros investimentos. A obra foi iniciada em 2021 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e finalizada somente em dezembro de 2022.

MELHORIAS

A IP4 está localizada às margens do rio Mamoré e deve contribuir fortemente na geração de empregos, dinamizar a economia local e melhorar a qualidade de vida da população do entorno. “Daqui a pouco as pessoas vão trafegar num porto mais condição e vão também poder exportar, comercializar as suas mercadorias por aqui, porque será um porto alfandegado”, informou o ministro Renan Filho.

De acordo com o Dnit, o empreendimento tem acesso tanto pela BR-425 quanto por ruas e avenidas que ligam as margens do rio Mamoré ao centro do município. “Estamos trabalhando para melhorar a infraestrutura de Rondônia e para garantir o desenvolvimento do Estado. Essa obra é um passo importante nessa direção”, afirmou a deputada.

REGISTROS

O evento contou com a presença do governador Marcos Rocha, da comitiva de deputados estaduais e federais, outras autoridades políticas locais e do país vizinho, a Bolívia.

 

Texto: Etiene Gonçalves

Foto: Larissa Bogo

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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