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INFERNO POLÍTICO: novo pedido de cassação contra Isau Fonseca é protocolado na Câmara Municipal

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Na tarde desta segunda-feira (1), um novo pedido de cassação contra o prefeito afastado de Ji-Paraná, Isau Fonseca, foi protocolado na Câmara Municipal.

Quem protocolou foi o cidadão Jean Cesar, que também havia protocolado o primeiro pedido, feito no ano passado.

Desta fez, a denúncia versa sobre a prática de nepotismo que teria acontecido ao Isau Fonseca indicar sua namorada, Hunaid Horithan, para o cargo de Assessora de Procurador, na Procuradoria-Geral do Munícipio, em 2023.

A prática de nepotismo foi confirmada tanto em documentos da DRACO, da Policia Civil, quando em documentos do GAECO, do Ministério Público.

No Tribunal de Contas do Estado, também está correndo um processo no qual, recentemente, os auditores pediram a condenação da ex-namorada do prefeito a devolver R$ 27.000,00 (vinte e sete mil reais) aos cofres públicos.

Os auditores disseram que “corroborando a afirmação da existência da prática de nepotismo, pode-se verificar, conforme relatório do Ministério Público, no qual existem dezenas de mensagens trocadas entre os terminais telefônicos (69) xxxx-xxxx da Sra. Hunaide e (69) xxxxx-xxxx do Sr. Isaú”.

“As referidas mensagens constam no aparelho Apple, modelo iPhone 13 Pro Max, pertencente a Sra. Hunaide apreendidos na Operação “Horizonte de Eventos” e descrevem uma relação íntima perene, na qual compartilham inclusive despesas domésticas”, diz o relatório.

Os auditores afirmam ainda que “consta no relatório que Hunaide enfatiza determinadas qualidades pessoais e informa que insistiu com Isaú para que lhe desse uma oportunidade de salário melhor, ocasião em que confessa que ficou triste por achar que Isaú faria por conta própria, sem que ela precisasse “pedir tanto”, que Hunaide se mostra agradecida pelo trabalho proporcionado por Isaú, cabe destacar que tal fato é relativo a nomeação de Hunaide ao cargo de Assessora de Procurador II, na Procuradoria-Geral do Município, com salário de 4 mil reais”.

O processo está sob a relatoria do conselheiro Paulo Curi Neto.

fronteira364

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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