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Ariquemes

Instituto reformou e ampliou a lavanderia e os banheiros femininos e masculinos, além de elaborar projeto de novos alojamentos para 200 alunos

Ariquemes

Após atuação do Ministério Público Federal (MPF), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) promoveu melhorias nas instalações de seus alojamentos no Campus Ariquemes (RO). Agora, os alunos que lá residem poderão contar com lavanderia privativa, ampliação, liberação e adaptação de banheiros femininos, com instalação de fechaduras nas portas, e manutenção preventiva nos interruptores da residência masculina, dentre outras providências. O Instituto informou, ainda, que está andamento a elaboração de projeto para a construção de novos alojamentos para mais 200 alunos.

O MPF passou a apurar as más condições dos alojamentos após receber denúncia do pai de uma aluna, menor de idade, informando que o alojamento em que as estudantes ficavam funcionava em uma sala improvisada e não em um cômodo apropriado, como um quarto, com banheiros em número insuficiente e sem ventilação. As condições precárias faziam com que as alunas tivessem que usar o sanitário de uma quadra de futebol, sem segurança adequada. Além disso, o banheiro do quarto dos meninos estaria com vasos quebrados e portas danificadas, entre outros problemas.

Ao receber a notícia, o MPF pediu a colaboração do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) para que designasse um servidor para realizar uma inspeção no local, que constatou as condições inadequadas dos alojamentos. Com base no relatório da inspeção, o MPF cobrou informações do IFRO sobre as medidas a serem adotadas para a correção dos problemas.

Em resposta, o Instituto explicou que adotou as providências citadas para ampliar e melhorar as instalações atuais dos alojamentos, bem como enviou relatório com fotos para comprovar as reformas efetuadas. O IFRO relatou que tem sofrido com bloqueios e cortes orçamentários, além da redução crescente da Lei Orçamentária Anual destinada à instituição. Ainda assim, afirmou que tem buscado recursos junto à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação (MEC) para implementar projetos de construção de novos alojamentos.

Projeto de novos alojamentos — O Instituto informou que está em andamento a elaboração dos projetos básico e executivo da nova residência estudantil do Campus Ariquemes, voltados para a construção de novos alojamentos femininos e masculinos, com área total de 1.883 m² (941,50 m² para cada alojamento).

De acordo com o IFRO, a demanda de obra visa à construção de alojamentos para 100 alunos masculinos e 100 alunas femininas e é uma ferramenta essencial para atender à crescente demanda e garantir que os estudantes possam se concentrar em seus estudos sem a preocupação constante com a moradia. No momento, o IFRO ressaltou que não dispõe de orçamento suficiente para atender a essa demanda, mas que busca o apoio da SETEC para viabilizar a execução da obra.

IFRO — O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia é uma instituição especializada na oferta de educação profissional e tecnológica que atua, ainda, na educação básica e superior, na pesquisa e no desenvolvimento de produtos e serviços em estreita articulação com a sociedade.

 

Assessoria de Comunicação

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Ariquemes

Justiça Eleitoral Determina que “Fera”, remova Vídeo com Acusações de Desinformação Eleitoral.

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A Justiça Eleitoral da 7ª Zona Eleitoral de Ariquemes (RO) determinou a retirada imediata de um vídeo publicado nas redes sociais de “Fera”, sob a acusação de divulgar desinformação e propaganda eleitoral negativa.

O vídeo de Rafael apresenta conteúdo ofensivo, com informações falsas e descontextualizadas, com o intuito de prejudicar o pleito eleitoral de 2024.

A juíza considerou que o conteúdo do vídeo configura desinformação, com potencial para afetar o eleitorado. Citando precedentes jurisprudenciais, a decisão destacou que a disseminação de notícias falsas nas redes sociais é um problema grave que pode desequilibrar o processo eleitoral. “A desinformação inclui todas as formas de informações falsas, imprecisas ou enganosas elaboradas, apresentadas e promovidas para causar dano público intencionalmente ou para lucro”, pontuou a magistrada em sua decisão.

Diante dos fatos, a Justiça Eleitoral determinou a retirada imediata do vídeo das redes sociais e do WhatsApp do representado, sob pena de multa diária de R$ 8.000,00 em caso de descumprimento. Além disso, Rafael Bento Pereira deve se abster de novas propagandas negativas, sob pena de multa de R$ 10.000,00 por nova referência.

A decisão também reforça o entendimento da Justiça Eleitoral de que a divulgação de informações sabidamente inverídicas pode influenciar negativamente o eleitorado e que cabe à Justiça tomar medidas rápidas para preservar a integridade do processo democrático.

CONFIRA A DECISÃO CLIC AQUI

Texto e foto: divulgação

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