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Política

Jair Montes pede exoneração dos diretores de autarquias e fundações do Estado

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Solicitação foi encaminhada para Mesa Diretora através de requerimento.

Na manhã desta quarta-feira (13), o deputado Jair Montes (PTC) fez uso da tribuna para denunciar a desativação do banco de sangue de Guajará-Mirim e do posto de coleta de sangue de Nova Mamoré. De acordo com o parlamentar, as coletas foram direcionadas ao distrito de Extrema.

“Quando alguém quer fazer sua doação de sangue, precisam se descolar para Porto Velho ou Extrema e levando em conta a situação das nossas estradas e rodovias, fica inviável. Vou pleitear com a Fhemeron a reativação dessas unidades, considerando os pedidos dos próprios moradores”, explica Jair.

O parlamentar falou também, que como membro da Comissão de Fiscalização e Controle da ALE-RO, trabalhará para fiscalizar as ações e demandas do Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran-RO). “O departamento virou uma máquina de arrecadação. Já apresentei um requerimento para o Governador de Rondônia, solicitando a exoneração de todos os diretores de autarquias e fundações, pois conforme a Constituição do Estado, eles deveriam ter sido sabatinados pelos deputados, e até o momento isso não aconteceu”, afirma.

Laila Moraes – DECOM/ALE/Foto: Marcos Figueira
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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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