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Jair Montes protocola pedido a ANEEL para que seja intermediada elevação da BR 425 e das Bocas de Linhas em Nova Mamoré

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A BR-425 é uma importante rodovia federal situada na Faixa de Fronteira entre o Brasil e a Bolívia

Na manhã de hoje em Brasília (15/07), o deputado estadual Jair Montes (Avante), esteve na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANELL), protocolando pedido para que a mesma articule junto ao Consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR) – empresa que administra a Usina Hidrelétrica de Jirau, elevação da BR. 425, rodovia que liga Nova Mamoré e Guajará-Mirim a BR. 364, e de estradas vicinais.

A BR-425 é uma importante rodovia federal situada na Faixa de Fronteira entre o Brasil e a Bolívia, tanto do ponto de vista estratégico de ligação com os municípios transfronteiriços, bem como comercial, integração regional e geopolítico – defesa militar. Dessa forma, permiti um intenso fluxo de pessoas e mercadorias, ou seja, garante o escoamento da produção agrícola familiar e extrativa regional transfronteiriça, representando o único acesso asfaltado à fronteira do estado, daí a sua relevância econômica e social para Rondônia. Por conta disso, o deputado Jair Montes informou que “trechos da BR. 425 – rodovia as margens do rio Madeira, já foi impactadas pelas águas do rio e continua sofrendo com ameaças de transbordamento sobre a pista no período conhecido como ‘inverno amazônico’, bem como as pontes centenárias da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré sobre os igarapés das Araras e Ribeirão”.

 

O pedido se deu com base nos 20 (vinte) quilômetros de elevação da BR. 364, obra realizada pelo Consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), mediante intermediação da ANEEL, como forma de evitar novas alagações sobre essa importante rodovia federal que liga Porto Velho a Nova Mamoré, Guajará-Mirim e a capital Rio Branco, do estado do Acre.

“É necessário destacar que o trabalho de elevação da BR. 425 ora pleiteado, já foi realizado na Br 364 em determinados trechos críticos em virtude da enchente de 2014. No mesmo sentido se pede por tratamento isonômico para os municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim, haja vista, os transtornos ocasionados a população desses municípios também atingidos pela mesma cheia”. Finalizou o parlamentar

 

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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