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Ji-Paraná

Laerte Gomes cobra posicionamento da Seduc sobre exclusão do 3° ano do Ensino Médio em tempo integral da Escola Jovem Vilela

Ji-Paraná

Escola estadual de Ji-Paraná é referência de ensino e ocupou primeiro lugar no ranking do Enem municipal em 2018.

 

Ao tomar conhecimento sobre o fim do 3° ano do Ensino Médio em tempo integral da Escola Estadual Jovem Gonçalves Vilela, situada em Ji-Paraná, o deputado Laerte Gomes (PSDB) cobrou uma posição da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) para resolver a questão.

O parlamentar disse ser solidário aos professores e alunos do Jovem Vilela que também discordam da extinção do 3° ano em tempo integral.

“Eu entendo a indignação e revolta dos alunos, pais e professores, afinal, a Escola Jovem Vilela sempre foi uma referência no ensino de Ji-Paraná e destaque em todo o Estado, por sempre alcançar excelentes índices educacionais. Por isso já cobrei uma posição da Seduc para que possamos reverter esse quadro”, declarou Laerte Gomes.

O parlamentar destacou que o período integral do Jovem Vilela é um projeto que sempre deu certo e bons resultados, “por isso estamos prontos para sentar junto com os representantes do governo para evitar essa retirada do 3° ano integral da escola”, afirmou Laerte.

Segundo texto publicado nas redes sociais por um ex-aluno da instituição, em 2018, por falta de recursos, a escola deixou de oferecer aos alunos a principal refeição do dia, o almoço.

Ainda de acordo com o relato de Gabriel Sperandio, o Jovem Vilela ocupou o primeiro lugar no ranking do Enem municipal em Ji-Paraná, também em 2018.

“Uma verdadeira revolução no ensino de jovens que anseiam por uma vida melhor através da educação”, cita Sperandio.

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Ji-Paraná

Ministro Zanin dá canetada e Isaú volta ao cargo de Prefeito de Ji-Paraná

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Supremo Tribunal Federal anulou as medidas cautelares que mantinham o prefeito de Ji-Paraná afastado de suas funções. A decisão foi divulgada na manhã desta sexta-feira, permitindo que o prefeito retome suas atividades imediatamente.

Ele havia sido removido do cargo em março durante uma operação que investigava um esquema de corrupção envolvendo autoridades locais. As acusações incluíam corrupção ativa e passiva, extorsão, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, centradas em uma legislação municipal que supostamente favorecia servidores públicos em troca de vantagens indevidas.

Com a nova decisão judicial, o prefeito tem permissão para retornar ao seu posto e não está mais restrito a comunicar-se com outros investigados ou a viajar para fora do estado.

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