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Ji-Paraná

Laerte Gomes trata do prazo de adequação para cumprimento das normas de segurança

Ji-Paraná

Prazo de 30 dias será estendido para um ano após diálogo com Casa Civil e Corpo de Bombeiros

Na manhã desta terça-feira (12), o presidente Laerte Gomes (PSDB), acompanhado dos deputados Luizinho Goebel (PV), Dr. Neidson (PMN), Ezequiel Neiva (PTB) e Chiquinho da Emater (PSB) se reuniu com o chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves e com o subcomandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Gilvander Gregório de Lima.

Na pauta da reunião, o prazo de adequação dos estabelecimentos para o cumprimento das normas de segurança contra incêndio e emergência, que cada tipo de ocupação exige.

Iluminação de emergência, extintores, sinalização de evacuação e hidrantes estão entre as exigências. O cumprimento destas e de outras medidas é indispensável para garantir a licença de funcionamento de qualquer negócio, porém, empresários de Ji-Paraná pedem o aumento do prazo para as adequações.

“O prazo atual para o empresário ou o comerciante atender às normas do Corpo de Bombeiros é de 30 dias, mas diante das dificuldades do momento financeiro que atinge todos os setores, principalmente por ser final de ano, eles solicitaram apoio dos deputados para conseguirmos, junto ao Corpo de Bombeiros, a prorrogação desse prazo para um ano, e assim, dar aos empresários e comerciantes tempo suficiente para se planejarem, investirem e se adequarem às normas”, explicou o presidente Laerte Gomes.

Após o diálogo, o chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, em comum acordo com o coronel Gregório, atenderam a solicitação dos deputados.

“As notificações serão mudadas para dar esse prazo de um ano aos comerciantes e empresários de Rondônia”, anunciou o presidente Laerte Gomes.

Juliana Martins-ALE/RO Foto: Diego Queiroz-ALE/RO
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Ji-Paraná

Ministro Zanin dá canetada e Isaú volta ao cargo de Prefeito de Ji-Paraná

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Supremo Tribunal Federal anulou as medidas cautelares que mantinham o prefeito de Ji-Paraná afastado de suas funções. A decisão foi divulgada na manhã desta sexta-feira, permitindo que o prefeito retome suas atividades imediatamente.

Ele havia sido removido do cargo em março durante uma operação que investigava um esquema de corrupção envolvendo autoridades locais. As acusações incluíam corrupção ativa e passiva, extorsão, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, centradas em uma legislação municipal que supostamente favorecia servidores públicos em troca de vantagens indevidas.

Com a nova decisão judicial, o prefeito tem permissão para retornar ao seu posto e não está mais restrito a comunicar-se com outros investigados ou a viajar para fora do estado.

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