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Política

Lazinho da Fetagro declara apoio à Casa Família Rosetta, em Porto Velho

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Entidade promove trabalho de assistência e reinserção social

O deputado estadual Lazinho da Fetagro (PT) visitou a Associação Casa Família Rosetta, na última semana, em reconhecimento à importância social da entidade no trabalho social em Porto Velho.

Com o lema “Transformando Vidas”, a associação oferece acolhimento, reabilitação, e assistência social a pessoas com deficiência física e motora e com dependência química; por meio de programa terapêutico para prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social.

A presidente da Casa Família Rosetta, Claricéa Soares, informou ao deputado que a entidade “sobrevive de doações, e de muita dedicação de seus colaboradores”. De acordo com Claricéia, não há nenhum apoio do município nos últimos oito anos, e o convênio com o Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seas), está com dois meses de atraso.

Lazinho da Fetagro ficou admirado e comovido de como, baseados no amor ao próximo, fazem tanto, por tanta gente. “É um trabalho admirável, valoroso e que promove à comunidade o acesso a direitos fundamentais do cidadão, como o direito à vida, assistência social, educação, saúde, cultura e convivência social e comunitária”, registrou. A Casa Família Rosetta atende atualmente 150 pessoas.

O deputado afirmou que o Estado e o Município precisam estar presentes e oferecer um maior amparo, e que isso só depende de vontade política. O parlamentar se comprometeu em dialogar com os deputados presidentes das Comissões de Saúde e de Direitos Humanos, para juntos atuarem pela garantia de apoio à associação. O deputado assegurou que irá marcar uma reunião conjunta com a Seas, para discutir formas de uma maior parceria do governo, e propor que se torne uma política de estado a assistência à Casa Família Rosetta.

O deputado agradeceu a receptividade da presidente Claricéa Soares, da assistente social Helen Carvalho e da coordenadora do Projeto Laços Solidário, Gigliane Alencar, e ressaltou que seu mandato esta à disposição.

Fotos: Assessoria

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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