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Máquina de asfalto retirada de Porto Velho pelo DER é encontrada abandonada em sítio no Vale do Paraíso

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A máquina pavimentadora de asfalto retirada pelos servidores do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), no último domingo as 7 horas da zona sul de Porto Velho, foi encontrada em um sítio no município de Vale do Paraíso, a 360 quilômetros da Capital. O equipamento, que estava cedido a prefeitura para fazer asfalto em vários bairros, está abandonado em um sítio e todos os adesivos da administração de Porto Velho foram retirados e substituídos pela marca do DER. Logo após admitir a retirada forçada da máquina, a diretor-geral do DER, Elias Rezende, disse que a pavimentadora estaria sendo usada no reforço da pavimentação da estrada do Belmont. Com a localização da máquina no sítio de Vale do Paraíso, ficou clara a falta de compromisso do Governo de Rondônia com a cidade de Porto velho.

A equipe de comunicação do Governo tentou amenizar a situação dizendo que a informação de furto da máquina era “fake news” e que os servidores do DER poderiam pegar a máquina quando bem entendessem. Na verdade, a pedido de políticos interessados no desequilíbrio das eleições em Porto Velho, o diretor Elias Rezende desrespeitou os termos do Termo de Cooperação 32\2017. O próprio diretor do DER em claro despeito as regras eleitorais banca o garoto de programa eleitoral aparecendo em vídeos no Facebook anunciando asfalto com maquinário e insumos cedidos pelo Governo para apoiar candidatos aliados ao Palácio do Governo.

 

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O subsecretário de Obras e Serviços Públicos, Diego Lage, lamentou a falta de compromisso do Governo com a cidade de Porto Velho. “Bastava o diálogo. Se estavam precisando da máquina era só nos comunicar. Agora é inadmissível levar a máquina na surdina, impedir nosso asfaltamento da zona sul e pior só para deixar o maquinário abandonado no sítio”, disse indignado o subsecretário.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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