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Marcos Rocha “o começo do fim”

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Com protestos contra redução de ICMS e reajuste a militares, Marcos Rocha começa a ficar emparedado

Resta agora saber como o governo vai resolver essa questão, porque a Polícia Civil também está na fila, querendo realinhamento. E o povo quer ICMS zero no combustível

Marcos Rocha foi eleito na onda bolsonarista que tomou conta do país em 2018. Até então desconhecido pela grande maioria da população, fez campanha afirmando “ser amigo pessoal de Bolsonaro” e desde que foi eleito, vem seguindo à risca a cartilha do ‘capitão’, independente de concordar ou não, ou se as políticas impostas por Brasília se adequam a realidade rondoniense.

Uma delas foi a questão da redução do ICMS sobre os combustíveis. Rondônia não é um estado rico, mas também não é pobre e está em condições bem melhores que a maioria dos entes federativos. Mas isso não significa que pode fazer grandes despesas, e pessoal é uma das maiores, principalmente nas três áreas que mais dependem da mão de obra humana, segurança, saúde e educação. E claro, tem as maiores demandas.
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No mês passado, o presidente Jair Bolsonaro jogou nas costas dos governadores a responsabilidade sobre os altos valores dos combustíveis, e afirmou que “se os estados reduzirem, ele zera os impostos federais”. As declarações geraram protestos de praticamente todos os estados, Marcos Rocha preferiu o silêncio, afirmou apenas que “estão sendo feitos estudos com responsabilidade, considerando como pegamos o Estado. Vamos apoiar a estratégia que a União desejar seguir e que favoreça os rondonienses”, porém, passado mais de 30 dias o governo não se mexeu no sentido de apresentar alternativas. Sabe-se porém que, caso abra mão do imposto, alguém terá que pagar essa conta, já que o dinheiro fará falta, e muita, aos cofres estaduais.

E nesta segunda-feira, um grupo resolveu cobrar publicamente uma atitude de Marcos Rocha, e para isso bloqueou a BR 364 em Porto Velho. Apesar do protesto ter sido esvaziado pela PRF ao desviar o trânsito, pelas manifestações de apoio da população deu para perceber que esse deve ser o primeiro de muitos que devem acontecer nos próximos dias, e talvez até em cidades do interior.

Aliado a isso, um agravante. A Polícia MIlitar quer um realinhamento salarial, assim como a Polícia Civil. A animosidade entre as corporações é orgânico, mas no fim de semana uma nota da Associação dos Oficiais Policiais e Bombeiros Militares de Rondônia (ASOF) tornou público o que estava acontecendo nos bastidores, as discussões sobre o reajuste aos militares que vinha sendo tratado internamente.

Uma fonte de PAINEL POLÍTICO revelou que o governador está com medo de encarar essa discussão, “falta habilidade e o governo está perdido”.

Claro que a pressão deve aumentar nos próximos dias, apesar do alívio que veio do Ceará, que conseguiu enquadrar os amotinados e promete não ceder, negando anistia aos ‘grevistas’. Marcos Rocha ganhou um breve alívio, mas os problemas estão apenas começando. As demais categorias já se movimentam no sentido de exigir reajustes salarias, e com razão, afinal o custo de vida disparou, e quem entra no supermercado sente bem essa realidade.

A grande questão é: como Marcos Rocha vai se portar diante dessa crescente pressão, se ficar ao lado do governo federal, terá que abrir mão de uma importante fatia da receita estadual, e ao mesmo tempo conceder reajustes salariais nesses tempos bicudos. Não conceder o realinhamento dos militares, vai significar ir contra sua categoria.

O salário da PM em Rondônia está longe de ser um dos mais baixos. Na Bahia, por exemplo, um soldado recebe R$ 2.585,05, enquanto que em Rondônia se paga R$ 4.994. Veja abaixo a tabela de comparação:

Resta agora saber como o governo vai resolver essa questão, porque a Polícia Civil também está na fila, querendo realinhamento. E o povo quer ICMS zero no combustível.

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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