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Saúde

Mata: Saiba quais peixes podem causar a doença da “urina preta”

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No Brasil, os casos documentados sobre a síndrome de Haff, que matou veterinária em Recife, estão mais associados a 6 tipos de pescado

Na terça-feira (2/3), a veterinária Pryscila Andrade, 31 anos, faleceu em decorrência da síndrome de Haff, também conhecida como doença da “urina preta”. Ela estava internada em uma unidade de terapia intensiva em Recife, Pernambuco, desde 18 de fevereiro, por ter se sentido mal após comer peixe.

Os estudos científicos publicados até o momento sobre a doença no Brasil relatam que os casos aconteceram após a ingestão de tambaqui, olho de boi, badejo, pacu-manteiga, pirapitinga e arabaiana — este último foi o peixe ingerido pela veterinária.

Ainda não está claro exatamente por que os peixes são tóxicos: as duas principais teorias dizem respeito ao consumo de alguns tipos de algas por eles ou à má conservação do alimento antes da ingestão humana. O peixe contaminado, mesmo cozido, pode desencadear a síndrome, e não apresenta gosto diferente do habitual.

Os sintomas aparecem nas primeiras 24h após o consumo e, por isso, se acredita que a doença seja causada por toxinas. O principal sinal é o escurecimento da urina, que pode chegar a ficar da cor de café. Outros sintomas da condição são dor e rigidez muscular, dormência, perda de força e falta de ar.

A doença deve ser tratada rapidamente, pois pode levar à insuficiência renal, falência múltipla de órgãos e até ao óbito.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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