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Política

Maurão de Carvalho participa de entrega de novos aparelhos ao Hospital de Câncer da Amazônia

Política

 

Presidente da Assembleia reafirmou compromisso em apoiar a instituição

Desde a sua inauguração, em novembro do ano passado, que o Hospital de Câncer da Amazônia, que ganhou o apelido de “Hospital de Amor”, tem oferecido tratamento de excelência a milhares de pacientes de Rondônia e de toda a região Norte.

Na manhã deste sábado (07), a unidade ganhou dois novos e modernos equipamentos, que irão permitir um diagnóstico mais preciso e completo, com a entrega da tomografia e da ressonância magnética. O presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (MDB), prestigiou a solenidade.

Antes, o presidente da Fundação Pio XII, que gerencia o Hospital, Henrique Prata, reuniu os coordenadores do leilão beneficente Direito de Viver, que é realizado em todo o Estado com a finalidade de arrecadar recursos para obras, custeio e manutenção da instituição, que a partir de julho deste ano vai atender 80% dos pacientes portadores de câncer em Rondônia, que não mais precisarão sair do Estado.

Nesta semana, Prata esteve com Maurão, que é apoiador do projeto desde seu início, para solicitar apoio da Assembleia na captação de mais recursos, para assegurar o custeio da unidade que vai ampliar a sua capacidade de atendimento, com um custo mensal de manutenção superando os R$ 4 milhões, segundo as estimativas.

O deputado se comprometeu, perante Prata e os coordenadores, em buscar alocar os recursos, via emenda coletiva dos 24 parlamentares, para garantir parte do dinheiro para completar o necessário para a manutenção da unidade.

O presidente da Assembleia destinou, neste ano, emenda individual de R$ 2 milhões para o Hospital de Câncer da Amazônia. Ele ainda liberou emenda de R$ 1 milhão, que foi usada nas obras de terraplanagem, para a construção da unidade.

Equipamentos entregues

Durante o encontro, foram apresentados dois novos e modernos equipamentos, recém adquiridos para a unidade. O primeiro, um aparelho de tomografia, que custou U$S 1 milhão. O segundo, um aparelho de ressonância magnética, adquirido através do repasse de R$ 1.935.200,00, provenientes dos recursos recolhidos de penas pecuniárias em todo o Estado, através do Tribunal de Justiça.

O desembargador Renato Mimesi e o juiz Sérgio William participaram da solenidade e afirmaram que a justiça não está alheia aos anseios da sociedade e a prova disso é a destinação dessa soma, para a compra do aparelho que vai oferecer aos pacientes um diagnóstico mais preciso.

“Aqui é o hospital de amor e nada mais justo do que fazermos esse direcionamento dos recursos para incrementar esta grande estrutura, que já atende tão bem aos pacientes de Rondônia e da região”, completou Mimesi.

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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