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Ministério Público Eleitoral realizará oficinas sobre minorias e Eleições 2024 em Rondônia

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Oficinas incentivam participação política de indígenas, quilombolas e pessoas das periferias e capacitam sobre registro de candidaturas coletivas

Começa na próxima semana o projeto Minorias e Eleições 2024, do Ministério Público (MP) Eleitoral em Rondônia. Serão três oficinas, promovidas pela Procuradoria Regional Eleitoral, que têm objetivo de capacitar lideranças de comunidades indígenas, quilombolas e de periferia para a participação política e registro de candidaturas coletivas. Com uso de linguagem fácil e de caráter suprapartidário, as oficinas buscam mudar a realidade de baixa representatividade dessas minorias nas câmaras de vereadores e nas prefeituras.

O procurador regional eleitoral, Leonardo Caberlon, diz que a intenção é facilitar a compreensão do processamento e dos requisitos para o registro de candidaturas coletivas. “Temos compromisso de assegurar a inclusão e o respeito das minorias enquanto atributos indispensáveis da própria democracia. Acreditamos que as oficinas vão contribuir com informações confiáveis e adequadas, principalmente, em tempos de desinformação, e encorajar a participação nas eleições”, expôs.

Os partidos políticos foram convidados a enviarem representantes para as oficinas, pois são instituições necessárias na formalização dos requerimentos de registro de candidaturas e no financiamento das campanhas eleitorais. As oficinas são gratuitas e suprapartidárias, realizadas em municípios estratégicos geograficamente e com maior concentração de indígenas. As inscrições podem ser feitas pelo formulário https://abre.ai/oficina-eleitoral. Haverá certificado de participação.

Locais e datas
• Porto Velho
4 de junho, das 9h às 12h e das 14h30 às 17h30
Auditório do Ministério Público Federal (Rua José Camacho, 3307, Embratel)
• Guajará-Mirim
11 de junho, das 9h às 12h e das 14h30 às 17h30
Instituto Federal de Educação – Ifro (Av. 15 de Novembro, s/n – Planalto)
• Ji-Paraná
19 de junho, das 9h às 12h e das 14h30 às 17h30
Auditório do Ministério Público Federal (Avenida Clóvis Arraes, 1415, Centro)

Instrutores
• Leonardo Trevizani Caberlon – procurador regional eleitoral e procurador da República com atuação na temática indígena e comunidades tradicionais
• Marcelo Xavier da Silva – assessor-chefe da PRE/RO, professor do magistério superior (Unir) e pesquisador-doutorando do Grupo de Pesquisa Observatório do Direito Eleitoral (UERJ)

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MPRO obtém a condenação de três pessoas por homicídio de jovem empresário em Ariquemes

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve a condenação de três réus pelo homicídio qualificado de um empresário em Ariquemes. O julgamento que se iniciou na segunda-feira (18/11) e foi concluído nesta terça-feira (19/11) e contou com a atuação das Promotoras de Justiça titulares das Promotorias do Júri de Ariquemes. As penas somadas ultrapassam 84 anos de reclusão.

O crime aconteceu na noite de 8 de julho de 2021, no bairro São Luiz, em Ariquemes. Segundo apurado, um dos réus, funcionário da vítima e mandante do crime, atraiu o empresário ao local dos fatos simulando a entrega de um veículo. Lá, os executores, em uma emboscada, efetuaram ao menos cinco disparos de arma de fogo, atingindo a vítima em várias partes do corpo.

As investigações revelaram que houve monitoramento prévio e escolha de um local ermo para dificultar a identificação dos criminosos. Os réus foram condenados por homicídio qualificado, com penas fixadas, inicialmente, em regime fechado. Ao mandante foi fixada a pena de 29 anos e 4 meses de reclusão, um dos executores recebeu a reprimenda de 29 anos e 3 meses, e o outro de 26 anos. O conselho de sentença reconheceu todas as qualificadoras pleiteadas pelo Ministério Público, quais sejam: motivo torpe, meio cruel, dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima.

O crime teria sido motivado por ganância e por uma dívida de dinheiro relacionada a uma negociação de gado. Para que não precisasse pagar a dívida, o funcionário da vítima e mandante do crime, arquitetou o homicídio e contratou pessoas de sua confiança para que executassem o delito.

A condenação reafirma o compromisso do MPRO com a defesa do direito à segurança e à vida. O órgão atua para garantir que a lei seja aplicada, protegendo e promovendo a justiça. O direito à vida e à segurança são pilares fundamentais e a atuação ministerial busca, e sempre buscará, assegurar esses direitos e responsabilizar os violadores das regras em sociedade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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