Saúde
MPF recomenda que Ministério da Saúde aumente quantidade de vacinas para Rondônia
Saúde
Média de mortes no estado está 53,1% acima da nacional, atrás apenas do Amazonas. Estado é o 2º que menos recebe doses de vacina proporcionalmente à população
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou que a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, corrija a quantidade de vacinas que Rondônia recebe. O estado é o segundo que menos recebe doses proporcionalmente à sua população e tem uma das maiores taxas de mortalidade. Os dados da situação de Rondônia na pandemia de covid-19 estão em um relatório elaborado por técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU/RO) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RO).
Também é recomendado pelo MPF que doses do fundo estratégico de 5% que se destinam aos estados em situação crítica sejam enviadas imediatamente para Rondônia. O estado está 53,1% acima da média de mortes nacional, ficando atrás apenas do Amazonas.
O processo de vacinação em Rondônia teve início em 21 de janeiro de 2021. Em 19 de maio, no site do Ministério da Saúde, Rondônia permanecia na última posição em imunização de sua população, percentualmente a cada 100 mil habitantes.
No pico da primeira onda de covid-19 em Rondônia, houve 362 mortes em junho de 2020. Em março de 2021, no pico da segunda onda, houve 1.293 mortes. Porto Velho tem proporcionalmente a segunda maior média de óbitos acumulados, com 411 mortes por 100 mil habitantes, atrás apenas de Cuiabá (MT) e ultrapassando até Manaus. A cidade também é a quarta na média de casos acumulados entre as capitais. Comparando a capital rondoniense com outras cidades de mesmo número de habitantes, Porto Velho tem a segunda maior média de mortes proporcionalmente.
“Sob todas as métricas avaliadas, Rondônia e seus municípios estão em grave situação epidemiológica e não se verifica uma ação coordenada específica para expandir a vacinação, como foi no Amazonas, Acre, Pará, entre outros”, aponta o procurador da República Raphael Bevilaqua.
Vacinação – À Coordenação Estadual de Imunização da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), o MPF recomendou mais atenção aos municípios de Porto Velho, Ariquemes, Guajará-Mirim, Vale do Paraíso e Pimenteiras do Oeste. Essas cidades se encontram na pior situação epidemiológica do estado e devem ter acompanhamento mais efetivo e desenvolvimento de ações mais incisivas.
A Agevisa deve dar condições materiais para a realização da vacinação aos 52 municípios e demandar que atualizem diariamente e com precisão os sistemas de registros de vacinação. O enfoque também deve ser no cadastro e na atualização de dados, bem como no reforço em equipes de vacinadores, campanhas de esclarecimento e divulgação, além de busca ativa.
Na recomendação ao Ministério da Saúde e à Agevisa, o MPF deu prazo de 72 horas para que informem se vão acatar ou não a recomendação.
Íntegra da recomendação
Íntegra do relatório conjunto CGU/RO e TCE/RO
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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