Agronegócio
Neovia conclui o processo de negociações com a Nutrizon, importante empresa de nutrição animal do setor de aquacultura, pet food e ruminantes
Agronegócio
A negociação da Nutrizon, obteve oficialmente a aprovação das autoridades brasileiras, o
que permite a Neovia ( antes InVivo NSA ) reforçar a sua cobertura geográfica e fortalecer
seu posicionamento nos mercados de aquacultura, pet food e ruminantes.
Pioneira em nutrição animal no Norte do Brasil, a Nutrizon permitirá à Neovia se posicionar
numa região estratégica em franco desenvolvimento, com aquisição de uma empresa
consolidada em aquacultura e pet food, e fortalecendo ainda mais suas atividades nestes
mercados que a Nutrizon já se destaca. Está aquisição ampliará também as operações da
Neovia na região norte do país.
Uma empresa em expansão implantada em um Estado com forte potencial que irá
reforçar a posição da Neovia e sua cobertura geográfica no Brasil.
A Nutrizon foi criada em 2005 em Rondônia. Conta hoje com cerca de 200 colaboradores e
dispõe de uma fábrica moderna, além de uma importante sucursal em Manaus. A Nutrizon
alcançou um forte crescimento ao longo dos últimos cinco anos e gradualmente vem se
destacando como uma das principais atuantes regionais em nutrição animal. Uma
companhia destaque em aquacultura e que também detém forte posição nos mercados de
pet food e ruminantes.
As novas áreas no Norte do Brasil possuem fortes potenciais para produção de aquacultura
e ruminantes e coloca a Neovia em posição estratégica para promover a expansão dos
negócios principalmente nos Estados de RO, AC, AM e RR.
A Neovia possui um modelo único com foco em vanguarda tecnológica e serviços à seus
clientes e parceiros, com uma abordagem global, diferenciada e sustentável. Dentre seus
eixos de atuação pode-se destacar o amplo know-how no mercado de petfood e de
ruminantes, contando com o maior distribuição fabril para produção de sal mineral no país.
“A Neovia é a empresa que possui posição de destaque em nutrição animal no Brasil e mais
amplamente na América Latina. Esta aproximação vai nos permitir acelerar o
desenvolvimento da Nutrizon e fazer a empresa se beneficiar das importantes sinergias e
competências de um grupo mundial” declara Savio Franzner, Diretor Geral da Nutrizon e
que reforçará a equipe Neovia assegurando assim o desenvolvimento e continuidade das
expansões desta importante marca.
Posições fortes em aquacultura, pet food, ruminantes e um potencial de exportação
reforçado
A Nutrizon dispõe de importantes competências em aquacultura e possui um amplo
conhecimento em nutrição de espécies nativas tropicais: o Tambaqui e o Pirarucu. Esta
especialização irá completar o know-how em aquacultura da Neovia em nível mundial e
reforçar a sua oferta em um contexto de rápida aceleração da demanda na América do Sul.
Hubert de Roquefeuil, presidente da Neovia, conclui: « A Nutrizon constitui o primeiro
investimento da Neovia (anteriormente InVivo NSA). O fato que este investimento se faça no
Brasil não é fruto do acaso, já que se trata de um mercado chave para nossa companhia, a
qual é o mais importante player no mercado livre de nutrição animal. Graças a esta
aquisição, reforçamos nossa marca na única região onde ainda estávamos pouco presentes.
Além disso, esta aquisição nos permite diversificar nossa oferta de aquacultura em nível
mundial, reforçar nossas posições em petcare e ruminantes no Brasil e dar uma nova
dimensão a nossa atividade de exportação, com um forte potencial de crescimento em
países como Bolívia, Perú e Equador.
Nilton Perez CEO Neovia para a América do Sul
complementa: “No longo prazo acreditamos no potencial brasileiro e isso não é discurso.
Basta avaliar os avanços que demos nos últimos cinco anos. Ao redor do mundo foram 46
grandes acordos e no Brasil, neste mesmo período, a aquisição da Nutrizon é o nosso sexto
investimento em território nacional, o que demonstra nosso dinamismo e avanços”.
Completa: “Seja em dias bons ou ruins a Neovia acredita e investe no Brasil”.
Agronegócio
Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.
Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.
Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.
A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.
A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.
Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.
Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.
Fonte: Pensar Agro
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