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POLÍTICA NACIONAL

NOTA OFICIAL – DEPUTADA FEDERAL SÍLVIA CRISTINA – SAÍDA DO PL E INGRESSO NO PP

POLÍTICA NACIONAL

Meus amigos e minhas amigas de Rondônia.

Quero comunicar a todos que estou me desligando do PL, partido que estive por dois anos e que ingressei a convite do presidente nacional, Valdemar da Costa Neto, que fica aqui a minha gratidão e ao senador Marcos Rogério, presidente estadual da legenda.

Nesse tempo em que fiquei no PL, construí e reforcei laços com lideranças de Rondônia e do país. Com apoio da presidente nacional do PL Mulher, a sempre primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidi o PL Mulher em Rondônia, em solenidade de posse prestigiada por Michelle, uma pessoa fantástica e que serei eternamente grata pelo respeito, carinho, amizade e confiança.

Por divergências de opiniões com lideranças locais, questões normais dentro de uma agremiação partidária, optei por sair do PL. Mas, foi uma saída harmônica e sigo firme alinhada à pauta da direita e no projeto do nosso sempre presidente Jair Bolsonaro, a quem agradeço pelo apoio, parceria e carinho que sempre demonstrou por mim.

Sigo nas fileiras da direita, agora filiada ao PROGRESSISTAS, que nacionalmente é presidido pelo senador Ciro Nogueira, que foi chefe da Casa Civil do presidente Bolsonaro e é uma das principais lideranças da direita no Senado Federal. Ciro Nogueira, inclusive, foi quem articulou a minha ida ao Progressistas.

No PP de Rondônia, fui acolhida com muito respeito pelo presidente regional, o ex-senador e ex-governador Ivo Cassol, um dos maiores expoentes da política estadual.

Sigo com o meu mandato voltado a cuidar das pessoas, a promover o bem e a desenvolver ações que tragam, efetivamente, benefícios para a população de Rondônia.

Muito obrigado ao PL pela acolhida. Cumpri minha missão, saio de alma leve e coração cheio de esperança.

Que Deus nos capacite, nos oriente e nos dê saúde e forças para seguirmos acreditando em dias melhores.

Que Deus nos abençoe!

Sílvia Cristina, deputada federal do PROGRESSISTAS.

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Proposta garante atendimento integral da endometriose pelo SUS

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O Senado vai analisar um projeto de lei que cria uma política nacional para prevenir e tratar a endometriose com atendimento integral pelo Sistema …

O Senado vai analisar um projeto de lei que cria uma política nacional para prevenir e tratar a endometriose com atendimento integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o PL 1.069/2023 , o serviço de saúde público terá como diretriz a organização de atendimento específico e especializado para mulheres com essa condição, com acompanhamento multidisciplinar.

O projeto, de autoria da deputada federal Dayany Bittencourt (União-CE), foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 16 de outubro com alterações da relatora, a deputada federal Silvye Alves (União-GO), e agora está no Senado, aguardando envio para as comissões.

De acordo com o texto aprovado, o atendimento multidisciplinar deverá ter profissionais da saúde e outras especialidades, como nutricionistas e psicólogos, conforme a gravidade da doença. A paciente terá acesso a exames complementares, assistência farmacêutica e modalidades terapêuticas, como fisioterapia e atividade física. O atendimento poderá usar também o recurso de telessaúde.

Tratamento

Após a confirmação do diagnóstico de endometriose no SUS, o poder público deverá garantir, além do tratamento adequado, agendamento nos casos com indicação cirúrgica, determina o projeto.

O texto aprovado na Câmara prevê a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Endometriose, com participação do governo federal e especialistas nas áreas de planejamento, gestão e avaliação em saúde, epidemiologia, ginecologia e psicologia. Para isso, poderá haver cooperação técnica com a rede de saúde privada e universidades e parcerias e convênios com outros órgãos públicos, inclusive estaduais e municipais, e entidades da sociedade civil.

O projeto determina ainda que o governo federal deverá se esforçar para implementar, no âmbito do SUS, centros de referência de tratamento da endometriose. Outra medida contida no PL é a inclusão da endometriose com manifestação incapacitante no rol de doenças que independe de carência para a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez.

Campanhas educativas

A política nacional prevê que serão desenvolvidas campanhas educativas (especialmente em escolas e unidades de saúde), formação de profissionais de saúde para o diagnóstico precoce e tratamento adequado da doença e promoção de pesquisas científicas.

A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de endométrio fora do útero. O endométrio é a camada que reveste internamente a cavidade uterina e é renovado mensalmente por meio da descamação durante o fluxo menstrual. Em algumas situações, este tecido, além de ser eliminado em forma de menstruação, volta pelas trompas, alcança e se deposita na cavidade pélvica e abdominal, formando a doença que, por vezes, é de caráter crônico e progressivo. A endometriose pode causar cólicas menstruais intensas,dor pélvica e durante a relação sexual,sangramento e dificuldade de engravidar, entre outros problemas.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de 180 milhões de mulheres enfrentam a doença no mundo. No Brasil, estima-se que 7 milhões são afetadas pela doença.

“Muitas mulheres sentem cólicas durante o período menstrual e culturalmente são acostumadas a acreditar que sentir cólica é normal. E sabemos que não é. Aliás, cólicas menstruais podem ser os primeiros sintomas da endometriose. O que nos preocupa é que estudos apontam que 57% das pacientes com endometriose têm dores crônicas, e que mais de 30% dos casos levam à infertilidade”, afirma a autora da proposta.

A relatora da matéria na Câmara defendeu que o SUS precisa se aperfeiçoar no atendimento multidisciplinar das mulheres vítimas de endometriose e criar centros de referência especializados no tratamento.

Agência Senado com Agência Câmara

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