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Nova recomendação do Ministério da Saúde prevê o isolamento de 10 dias para pacientes com sintomas leves e assintomáticos para Covid-19

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O Ministério da Saúde atualizou a recomendação do tempo de isolamento de pessoas acometidas por Covid-19 com sintomas leves e assintomáticas para 10 dias, antes o período de isolamento previsto era de 14 dias. A orientação faz parte do Guia de Vigilância Epidemiológica, emitido recentemente e em vigor no Estado de Rondônia.

De acordo com o Guia, indivíduos com quadro de Síndrome Gripal (SG) com confirmação para Covid-19 por critérios clínico, clínico-epidemiológico, clínico-imagem ou clínico-laboratorial recomenda-se o isolamento, com suspensão após 10 dias a partir do início dos sintomas, com algumas observações:

“O indivíduo precisa passar 24 horas sem apresentar febre, sem uso de medicamentos antitérmicos e remissão dos sintomas respiratórios”, explica Flávia Serrano, biomédica, coordenadora Estadual de Influeza e Covid-19 na Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa). “Ou seja, se ele tiver melhora clínica (sem febre ou qualquer outro sintoma) significativa 24 horas após concluído os 10 dias, não precisa continuar o isolamento”, complementa.

Para indivíduos assintomáticos, a confirmação laboratorial só deverá ocorrer por RT- qPCR (Biologia Molecular) ou Teste Rápido por pesquisa de Antígeno, nesses casos deve-se manter o isolamento e suspender após 10 dias da coleta da amostra. Os testes rápidos por pesquisa de anticorpo (IgM e IgG), não terão validade para os casos assintomáticos.

Já os indivíduos com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) com confirmação por qualquer um dos critérios (clínico, clínico-epidemiológico, clínico-imagem ou clínico laboratorial) para Covid-19, recomenda-se o isolamento de 20 dias, suspendendo-o após esse período desde que passe 24 horas de resolução de febre, sem uso de medicamentos antitérmicos e remissão dos sintomas respiratórios, mediante avaliação médica.

Os pacientes hospitalizados com Síndrome Respiratória Aguda Grave e para os quais não foi possível a confirmação de Covid-19 por qualquer um dos critérios, caso um primeiro teste de RT-qPCR apresente resultado negativo, um segundo teste na mesma metodologia deve ser realizado 48 horas após o primeiro. “Se os dois resultados forem negativos, o paciente poderá ser retirado da precaução para Covid-19 e deve ser analisado diagnóstico para outros vírus respiratórios, como influenza, por exemplo”, recomenda Flávia.

Ela ressalta que ao receber alta hospitalar antes do período de 20 dias, o paciente deve cumprir o restante do período em isolamento e somente ser liberado mediante avaliação médica e quando passar 24 horas sem evidência de febre, sem uso de medicamentos antitérmicos e ausência dos sintomas respiratórios.

Rastreamento

Para as pessoas que mantiveram contato com casos confirmados de Covid-19, a recomendação é isolamento no período de 10 dias. O chamado rastreamento de contato é uma medida que objetiva diminuir a propagação da doença a partir da identificação de uma nova infecção. “Se eu fui detectada hoje por exemplo, tenho que rastrear todos os contatos possíveis que eu tive, para evitar que essas pessoas propaguem para outras. Dessa forma é possível isolar novos casos e prevenir o surgimento de uma nova geração de infecção”, orienta Ana Flora Gerhardt, diretora geral da Agevisa.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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