Saúde
Obesidade por mais de uma década aumenta risco de infarto e AVC
Saúde
O perigo é maior para mulheres com menos de 50 anos e homens abaixo dos 65 anos
A obesidade é um dos mais graves problemas de saúde. A condição, classificada por um índice de massa corporal (peso ÷ altura2) acima de 30, já afeta quase 20% da população brasileira. Junto com ela, costumam vir outras enfermidades crônicas, como diabetes, pressão alta e colesterol elevado que, por sua vez, favorecem o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
A novidade, segundo um estudo apresentado no evento anual da Endocrine Society (EUA) de 2024, é que uma década de obesidade já é capaz de aumentar o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) de 25% a 60% em adultos jovens. “O tecido adiposo em excesso produz substâncias inflamatórias que circulam em nosso organismo e acabam por gerar lesões, como as que acontecem nos vasos arteriais. Daí a associação da obesidade com as doenças cardiovasculares”, explica o Dr. Jairo Pinheiro, cardiologista do Hcor.
Prevenir isso, tratando a obesidade precocemente, pode ajudar a evitar um desfecho trágico. Atualmente, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Só no Brasil, mais de 300 mil pessoas falecem todos os anos em decorrência de condições relacionadas. “A intervenção oportuna é fundamental para a prevenção das complicações do excesso de peso. Existem cada vez mais opções para ajudar as pessoas com sobrepeso e obesidade a terem uma vida mais saudável”, ressalta.
Obesidade em idosos
Se os adultos jovens podem ser fortemente prejudicados pelo excesso de peso, os idosos, por outro lado, parecem não ser tão impactados. O estudo mostrou que, para mulheres com mais de 50 anos e homens com mais de 65 anos, não houve risco aumentado de infarto e AVC. O achado é considerado um ‘paradoxo da obesidade’.
“Está relacionado com descobertas contraintuitivas que sugerem que, embora as pessoas corram maior risco de desenvolver problemas cardíacos se tiverem excesso de peso ou obesidade, uma vez que tenha desenvolvido uma doença cardíaca, aqueles com IMC mais elevados parecem menos propensos a morrer do que aqueles de peso médio”, esclarece.
Ainda assim, os cuidados com a saúde não devem ser abandonados ou negligenciados. “Independente da idade ou de doenças já diagnosticadas, é fundamental manter bons hábitos alimentares, praticar atividade física, não fumar e não beber, sempre respeitando as condições físicas e as orientações do médico”, finaliza.
Sobre o Hcor
O Hcor atua em mais de 50 especialidades médicas, entre elas Cardiologia, Oncologia, Neurologia e Ortopedia, além de oferecer um centro próprio de Medicina Diagnóstica. Possui Acreditação pela Joint Commission International (JCI) e diversas certificações nacionais e internacionais. Desde 2008, é parceiro do Ministério da Saúde no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), o que proporciona que seu impacto em saúde esteja presente em todas as regiões do país.
Instituição filantrópica, o Hcor iniciou suas atividades em 1976, tendo como mantenedora a centenária Associação Beneficente Síria, que também conduz projetos gratuitos de saúde para população em situação de vulnerabilidade. Além do escopo médico-assistencial, o hospital conta com um Instituto de Pesquisa, reconhecido internacionalmente, que coordena estudos clínicos multicêntricos com publicações nos mais conceituados periódicos científicos. Conjuntamente, capacita milhares de profissionais anualmente por meio do Hcor Academy com seus cursos de pós-graduação, cursos de atualização e programas de residência e aprimoramento médico.
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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