O depoimento de Paulo se tornou contraditório à medida que ele apresentava novas versões do desaparecimento, tornando-se o principal suspeito da morte de Daynara. Inicialmente, ele contou à família da vítima que havia deixado a jovem em uma rodoviária, mas depois mudou a versão dos fatos várias vezes.
A defesa de Paulo afirmou que ele se apresentou na delegacia de Vianópolis em 1º de julho para colaborar com a investigação e provar a inconsistência do inquérito.
A família de Daynara relatou que a jovem foi proibida pelo companheiro de trabalhar formalmente devido ao comportamento inseguro e ciumento dele. “Ela tinha um coração muito bom. Nunca fez mal a ninguém”, disse Daniela Cruz, irmã da vítima. Daniela também relatou que Paulo era extremamente ciumento e chegava a agredir sua irmã.