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Saúde

Porto Velho é a sétima capital que mais consumiu bebidas alcoólicas no ano passado; veja ranking nacional

Saúde

O Ministério da Saúde, através da Vigitel, que compõe o sistema de Vigilância de Fatores de Risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), divulgou um levantamento referente ao ano de 2021.

 

A pesquisa caracteriza consumo de bebida alcoólica de forma abusiva como ingestão de quatro ou mais doses para mulheres e cinco ou mais doses para homens, em uma mesma ocasião em relação aos últimos 30 dias anteriores à data da pesquisa.

 

Veja o ranking com todas as capitais, se tratando de homens:

  • Belo Horizonte (MG): 25,20%
  • Vitória (ES): 23,28%
  • Cuiabá (MT): 23,17%
  • Distrito Federal (DF): 22,54%
  • Salvador (BA): 22,53%
  • Palmas (TO): 22,17%
  • Porto Velho (RO): 21,74%

  • Florianópolis (PA): 21,47%
  • Macapá (AM): 20,42%
  • Rio de Janeiro (RJ): 19,90%
  • João Pessoa (PB): 19,83%
  • Campo Grande (MS): 19,77%
  • Recife (PE): 19,43%
  • Teresina (PI): 18,50%
  • Goiânia (GO): 18,39%
  • Fortaleza (CE): 18,33%
  • Boa Vista (RR): 17,87%
  • São Luís (MA): 17,85%
  • Aracaju (SE): 17,28%
  • São Paulo (SP): 15,82%
  • Natal (RN): 15,40%
  • Belém (PA): 15,31%
  • Curitiba (PR): 15,18%
  • Manaus (AM): 14,80%
  • Rio Branco (AC): 13,67%
  • Maceió (AL): 13,16%
  • Porto Alegre (RS): 12,82%

 

Homens beberam mais

 

A pesquisa levou em consideração os moradores das capitais brasileiras que consumiram quatro ou mais doses de bebidas alcóolicas, no caso das mulheres e cinco ou mais doses no caso dos homens.

Na capital rondoniense os homens bebem mais que o dobro das mulheres veja a tabela em negrito:

 

 

 

 

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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