Pesquisar
Close this search box.

Colunistas

Prefeitura é obrigada a se aferrar aos dogmas da austeridade

Colunistas

FILOSOFANDO
“É reduzido o número daqueles que veem com os seus próprios olhos e sentem com o próprio coração, mas da sua força dependerá que os homens tendam ou não a cair no estado amorfo para onde parece caminhar hoje uma multidão cega; e não podemos desesperar dos homens, pois nós próprios somos homens.” ALBERT EINSTEIN (1879/1955), físico teórico alemão, naturalizado americano, laureado com o prêmio Nobel de Física em 1921.
LIMITAÇÕES
Os maiores problemas da cidadania da capital rondoniense se avolumaram ao longo dos anos em função de nunca terem sidos equacionados pelos prefeitos antigos, desde quando o Rondônia passava pelo processo de transformação de território federal para estado. E para complicar, os prefeitos anteriores nunca deram respostas convincentes aos moradores da cidade sobre seus fracassos, sobre o não cumprimento das promessas de campanha quando, no geral, todos garantiam ter soluções para todos os problemas.
INSUFICIENTE
O governo de Hildon Chaves – começado no primeiro dia desse ano e completando hoje 45 dias, escolheu falar a verdade sobre a realidade da herança recebida, mas isso parece não ser o suficiente.
Pelo menos no seio da própria prefeitura – é o que dizem sites e porta-vozes de segmentos mais organizados dos servidores – a causa das limitações para o cumprimento imediato do resgate dos pontos da plataforma política defendida durante a campanha não está reduzindo as promessas de uma paralisação estimulada pelos sindicatos.
MACRO ECONOMIA
Certamente Hildon Chaves tem bagagem para dar respostas às demandas dos servidores públicos municipais. Afinal trata-se de alguém que antes de disputar um cargo eleitoral obteve longa experiência na vida pública com mais de duas décadas atuando no Ministério Público.
O novo prefeito deve, salvo melhor juízo, explicar didaticamente que sofre com a difícil crise macro econômica enfrentada pelo país. Afinal, a crise reduz a capacidade de arrecadação e aumento das receitas do município. Isso obriga Porto Velho a aferrar-se a dogmatismos da gestão austera.
A arrecadação municipal sofre quedas ininterruptas ao longo dos últimos três anos enquanto enfrenta o os reflexos de uma folha de servidores que inchou abusivamente nas duas gestões anteriores.
JOGO CONFUSO
O diálogo é uma grande virtude do novo prefeito. Ele não se sente intimidado pelos ruidosos piquetes em gestação nos sindicatos e nos nichos que – derrotados na eleição passada – que buscam a exagerada repercussão midiática em torno de uma decisão parlamentar extinguido a concessão de quinquênios aos servidores admitidos a partir de agora.
Por isso tem se reunido constantemente com os barnabés para dar, ele mesmo, a explicação sobre o acerto da decisão de não conceder mais os quinquênios para diminuir as ameaças do caixa da prefeitura não sustentar mais o pagamento da folha aos milhares de servidores dentro do prazo, em poucos anos.
OTIMISMO
Quem se opõe ao novo prefeito – possivelmente por acreditar que ele se perca em função da inexperiência política – prefere não acreditar que em seu segundo mês de gestão agregue em torno de si um enorme otimismo, coisa que os antecessores – a quem estiveram ligados os arautos da desídia atual – não conseguiam.
Há uma tranquilidade entre boa parte dos servidores da prefeitura de que Hildon Chaves está tomando as iniciativas fundamentais para a recuperação da economia municipal, única maneira de evitar mais à frente uma demissão em massa de servidores, apesar de um dragão da maldade (precatórios) rondar a prefeitura nesse momento com um apetite bilionário.
PARALISADO
Por decisão judicial, continuam paralisadas as obras do tal “Espaço Alternativo”, onde o governo de Confúcio já gastou milhões num projeto que já começou errado e apontado como instrumento de desvios de dinheiro público.
É bom não esquecer que as investigações sobre os desvios naquela obra foram determinantes para por na cadeia Lúcio Mosquine (que mesmo assim continua sendo deputado federal) e Alex Testoni, ex-prefeito de Ouro Preto do Oeste, pela Operação Ludus, do MP rondoniense. Muitas das irregularidades descoberta na obra pelo Tribunal de Contas do Estado não foram sanadas até agora. Os dois políticos presos ainda são investigados.
BIZU
Uma figura muito bem enfronhada num setor de verificação das compras e contratos de instituições públicas comentava animadamente numa fila de banco, na manhã de ontem, que o negócio de locação de viaturas para a polícia estadual pode gerar – se alguém do MP estadual decidir binocular o negócio – uma rumorosa ação de improbidade… Será?
O TEMPO
O local onde funcionou o comando do mocinho (leia-se Mário Calixto) do mar de lama da mídia rondoniense (leia-se Estadão do Norte) poderá ser ocupado brevemente por uma importante instituição pública do governo federal ao custo aproximado de 80 mil reais de aluguel.
É o que registram “potins” da área imobiliária da cidade. Além de pagar o robusto aluguel, o locador vai assumir também a reforma do prédio num valor ainda não orçado. Á confirmação desse informe é apenas uma questão de tempo…
SEM PERIGO
Fonte muito bem informada da movimentação nas casernas afirmou não existir nenhuma possibilidade de contágio da crise policial registrada no estado do Espírito Santo em Rondônia. Segundo a fonte, embora haja um pequeno nível de descontentamento entre os militares rondonienses, a situação da milícia rondoniense está muito longe da gravidade verificada no estado capixaba. Por isso não há, pelo menos agora, perigo de motins na PM local.
TURVO
Há incertezas demais no horizonte da política estadual para se depositar confiança nas alianças que supostamente estão em avançado processo de costura entre os caciques partidários do estado. Entre os peso pesados da política cabocla há aqueles com risco de serem engolidos pela Lava Jato e alguns que podem abortar projetos diante da crescente crise social em função do desemprego, isso sem contar o agravamento da crise político/institucional a caminho.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Colunistas

Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

Publicados

em

Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA