Artigo
Relação entre seres humanos e inteligência artificial deve ser baseada na Responsible IA
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Com a inteligência artificial (IA) cada vez mais presente na rotina das pessoas, principalmente nas empresas, é preciso se atentar não só a implementação desta tecnologia, mas a sua responsabilidade e compromisso ético. A IA surgiu para nos ajudar, mas pode acabar gerando riscos e ser distópica se não tivermos cuidados. Devemos lembrar que esta tecnologia não cria nada por si só, ela é alimentada por dados. Como as IAs têm viés, por conta do ser humano por trás dela, é preciso ter cautela para esses dados não serem mal-entendidos, fazendo com que as máquinas tomem decisões enviesadas e questionáveis, sendo prejudiciais tanto para as companhias quanto para a sociedade.
A relação entre os seres humanos e as máquinas, considerando aquelas que tenham qualquer tipo de inteligência artificial embarcada, precisa estar pautada por um critério fundamental, em que estas ferramentas precisam servir aos propósitos humanos e não aos propósitos adjacentes. As nossas aplicações precisamos incluir algumas questões, como o ESG, para que a sustentabilidade, ambiente, questões climáticas e ecológicas, e governança sejam consideradas. Não podemos imaginar uma sociedade que vá a qualquer momento exigir que nós, cidadãos, servimos as máquinas, quando elas deverão nos servir e ajudar, nesse sentido a relação entre humanos e inteligência artificial deve ser pautada por princípios éticos e morais muito claros.
Dentro da questão de Responsible IA podemos contar com diversas entidades, como a sustentabilidade, já citada, além de segurança, para que haja uma maior preocupação com a proteção de dados e siga todas as normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Upskilling, para quando a tecnologia for implementada em uma empresa, não causar um grande impacto entre os trabalhadores, fazendo com que eles se adaptem a IA e colaborem de outras maneiras, podendo até mesmo ocorrer a criação de novos cargos. Algo muito importante, também, é a governança de dados, que na minha opinião é uma subdisciplina de governança de IA podendo também estar ligada a governança dos algoritmos e dos usuários, que faz com que as empresas tenham um controle maior sobre possíveis problemas e o que pode ser feito para resolvê-los.
Podemos perceber que a Responsible IA e GRC é o caminho para o futuro das companhias, este é justamente o tema que abordei no RPA & AI Congress 2024, considerada a maior feira de automação robótica de processos e inteligência artificial do Brasil. E abordarei o tema no Integrity Forum 2024, evento tradicional no calendário do mercado de Tecnologia, Auditoria e Compliance, que acontece no dia 21 de maio, em São Paulo.
Onde apresentarei os impactos e possibilidades desta tecnologia, mostrando que ao incorporar princípios de transparência, equidade e prestação de contas na implementação de sistemas de IA, as empresas podem mitigar riscos e maximizar oportunidades, fortalecendo a confiança dos stakeholders, mas também impulsionando a inovação responsável, considerando não apenas os aspectos técnicos, mas também os impactos sociais e éticos.
Para participar de forma gratuita do Integrity Forum, basta se inscrever na landing page do evento.
Perfil do autor
Cássio Pantaleoni, Head of AI Solutions and Strategy na Quality Digital e autor premiado em 2023 com o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira de Livros (CBL) com o livro Humanamente Digital: Inteligência artificial centrada no humano.
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JAILTON DELOGO FALA DA HISTÓRIA, DAS DIFICULDADES, E QUE PODE SER FEITO PARA MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Pela forte atuação dos movimentos, mostrando o reconhecimento a quem lutou e quem continua a lutar, para garantir que os direitos sejam assegurados, e os estigmas enfrentados, a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1992 instituiu o dia internacional da pessoa com deficiência. No dia 3 de dezembro, mais uma vez foi comemorado esta data para essas pessoas especiais. Dr.Delogo, publicou vários vídeos nas redes sociais, demonstrando como foi a caminhada dessas pessoas ao longo do tempo. “Antigamente as famílias escondiam as pessoas com deficiência, elas viviam nos fundos de suas casas, no escuro de seus quartos. Hoje não, a realidade é outra, os colegas vão à luta, não ficamos mais escondidos, porem esbarramos na falta de oportunidades, na falta de sensibilidade das pessoas no emprego, na escola e na lida cotidiana”, afirmou o ativista.
Se você quiser saber mais sobre esse assunto, ou outro tema voltado para a pessoa com deficiência, o perfil pode ser acessado por meio da busca @jailtondelogo
https://www.instagram.com/jailtondelogo/?igsh=bTg0czJqMTF6ajdn&utm_source=qr#
Novamente a TV Rondônia em edição especial, na terça feira dia 03/12, exibiu para todo o estado no jornal bom dia, o quadro momento da inclusão, destacando todo o tempo, que o lugar da pessoa com deficiência não é onde a sociedade quer colocar, mais sim, onde elas podem chegar.
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