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RO: Inscrições abertas para Programas de Residência Médica

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Inscrições abertas para Programas de Residência Médica no RS, SC, MS, MT e RO

Pelo 10º ano consecutivo, Fundatec é executora do processo seletivo em parceria com AMB, AMRIGS, ACM e AMMS

Estão abertas, até o dia 14 de outubro (às 17h, pelo horário de Brasília), as inscrições da prova de seleção para Programas de Residência Médica de instituições do RS, SC, MS, MT e RO. Além da parceria entre a Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), Associação Catarinense de Medicina (ACM) e Associação Médica do Mato Grosso do Sul (AMMS), é o primeiro ano que o processo terá a participação da Associação Médica Brasileira (AMB). As inscrições devem ser efetuadas exclusivamente pela internet, nos endereços www.amrigs.org.br, www.acm.org.br e www.amms.com.br.

Os interessados podem se candidatar às vagas para os Programas de Residência por Acesso Direto, Pré-requisito e Curso de Especialização ou, ainda, testar seus conhecimentos por meio da Autoavaliação. A listagem completa das instituições participantes e das vagas, bem como demais informações, podem ser consultadas no edital unificado, disponível em concursos.fundatec.org.br. Pelo 10º ano consecutivo, a Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências – Fundatec será a executora das provas, que estão previstas para ocorrerem no dia 22 novembro de 2020. As dúvidas podem ser esclarecidas pelo link contato.fundatec.org.br ou pelos telefones (51) 3320.1043, para Porto Alegre e DDD 51, e 0800 035 2000, para interior e outros Estados.

PROVA AMB, AMRIGS, ACM e AMMS – é considerada uma das mais importantes e tradicionais seleções na área da saúde para programas de Residência Médica com Acesso Direto e Pré-requisitos. A prova teórico-objetiva para Acesso Direto é composta por 100 questões relacionadas a cinco grandes áreas: Clínica Médica/Medicina Interna, Cirurgia Geral, Obstetrícia/Ginecologia, Pediatria e Medicina Preventiva e Social. Já a prova teórico-objetiva com Pré-requisitos contém 30 questões, sobre os tópicos do(s) pré-requisito(s) necessários para ingresso no Programa Residência Médica. Acadêmicos a partir do 4º ano de Medicina e médicos que desejam testar seus conhecimentos podem participar da Prova de Autoavaliação sem concorrer a nenhuma vaga.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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