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Saúde Mental: Jaqueline Cassol defende que atendimento psicossocial seja ampliado

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Candidata ao Senado fala de sua própria experiência para encorajar outras pessoas a lutar contra transtornos mentais

 

Poucas pessoas públicas têm coragem para revelar abertamente seus problemas pessoais. Em Rondônia, a candidata ao senado, Jaqueline Cassol (PP), usa sua própria experiência para encorajar outras pessoas a lutar contra os diversos tipos de transtornos mentais. A deputada federal possui forte atuação nesta pauta e luta pela implantação de políticas públicas voltadas à saúde mental dos brasileiros.

A candidata ao senado revela que foi acometida de Covid-19 duas vezes durante a pandemia e passou por um processo de superação com diagnóstico de depressão e síndrome de Burnout, que é resultado de esgotamento profissional, exaustão e estresse.

“Falar de saúde mental não pode ser tabu. Não é frescura! Se você tem uma situação como essa não deixe de conversar com pessoas próximas. Porque trocar experiências é importante. Só o fato de falar com alguém, isso já ajuda. Muitas vezes o próprio paciente, ele tem tanta vergonha, que ele não tem coragem de abrir a boca pra falar e por isso precisa de ajuda”, disse ela.

O tema da depressão e outros transtornos psicologicos, faz parte do mandato da deputada, que é relatora do grupo de trabalho destinado ao estudo sobre aumento de suicídio, automutilação e problemas psicológicos entre jovens brasileiros.

Em quase quatro anos como parlamentar ela destinou cerca de R$ 230 milhões para Rondônia, sendo que mais de R$ 81 milhões foram para programas de saúde pública nos 52 municípios do estado.

 

Ações práticas

Jaqueline Cassol tem realizado diferentes ações para debater e popularizar o tema. Entre eles, o Projeto Despertar para a Vida, que levou palavras e rodas de conversas aos municípios de Rondônia; e o Seminário estadual de saúde mental dos jovens brasileiros, cujo objetivo é ouvir a sociedade para a construção de um Projeto de Lei.

“É um tema importante que precisamos olhar com carinho e garantir de fato uma política pública que chegue à ponta, que seja eficaz na prevenção”, comentou a deputada Jaqueline Cassol.

Propostas

No Senado, Jaqueline Cassol garante que vai continuar a debater o assunto e reforça o apoio e fortalecimento dos Centros de Atendimento PsicoSocial (CAPS), pois, segundo ela, “é inadimissível submter uma pessoa que tentou o suicídio à espera de até seis meses para uma consulta com especialista”, ponderou.

Também defende a criação de políticas públicas sobre a saúde mental e combate aos problemas psicológicos, como a depressão, o suicídio e a automutilação, atuando na prevenção, conscientização da sociedade sobre o enfrentamento dessas doenças que surgiram com força após a pandemia da COVID-19.

Campanha

O mês de setembro é referenciado desde 2014 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM) como o mês de prevenção e posvenção ao suicídio. E o dia  10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano.

Aos primeiros sinais de ansiedade e ou depressão busque ajuda no Centro de Valorização à Vida (CVV), disque 188 e Disque Saúde 136 (serviço do Governo Federal).

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Léo agradece à população de Porto Velho pelos 135 mil votos conquistados no 2º turno

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Representante do Podemos teve 56,18% dos votos válidos

Ainda no final da tarde do último domingo (27), Porto Velho já conhecia o seu novo prefeito a partir do dia 01 de janeiro de 2025: Léo, do Podemos, foi eleito com 56,18% do total ou 135.118 votos válidos. Bem à frente de sua adversária, Mariana Carvalho (União Brasil), que teve 43,82% ou 105.406 votos.

Com a notícia já consolidada, Léo participou de uma carreata no Espaço Alternativo da cidade, além de subir em um trio elétrico para agradecer a todos que depositaram confiança nele para administrar a cidade pelos próximos quatro anos:

“Graças a Deus foi muito bonito, mas eu quero lembrar porquê a gente ganhou. Nós fizemos sim, aliança. Tivemos duas grandes alianças e essas eu não abro mão: tivemos Deus na frente e o povo de Porto Velho. Obrigado! Agora o trabalho vai começar e daqui em diante” , afirmou ele.

Que prosseguiu: “Esse foi o maior recado que Porto Velho quer a mudança. Minha gratidão a todos que não acreditaram em tantas fake news. Sem dúvida esse segundo turno foi marcado como o mais sujo da história, fizeram de tudo, mas o povo deu o recado”.

Já nesta segunda-feira (28), Léo deu entrevistas em programas ao vivo e a agenda segue nesta terça (29) com outra participação, agora no programa A Voz do Povo, apresentado pelo jornalista Arimar Souza de Sá, na Rádio Caiari.

Texto: Felipe Corona
Fotos: Robert Alves

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