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Agronegócio

Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) garante espaço da carne suína no varejo brasileiro 

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Ação que acontece de 1 a 17 de junho beneficia toda a cadeia de valor

De 1 a 17 de junho, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) vai levar a décima primeira edição da Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) para redes de varejo que Extra Mercado, Pão de Açúcar, Compre Bem, Oba Hortifruti, Hortifruti Natural da Terra, Carrefour, Big Bom preço, Nacional, Todo Dia, Amigão e Prezunic embarcam mais uma vez nesta iniciativa. Além dos parceiros que permanecem ano após ano, devido aos resultados comprovados dessa estratégia, a SNCS recebe pela primeira vez, o Super ABC. A rede mineira detém o 5º maior faturamento do estado no ranking da ABRAS 2022 e entra na ação com o apoio da Associação dos Suinocultores de Minas Gerais (ASEMG).

A SNCS, que tem como objetivo incentivar o consumo da carne suína por meio da educação, é também a concretização de um dos principais focos da ABCS de realizar ações nacionais de resultados que visem auxiliar os produtores de suínos na busca da manutenção e melhora do preço pago pelo suíno.

 

SNCS e varejo sempre perto do consumidor!

Totalizando 23 bandeiras de varejo participantes, a SNCS mantém seu alcance e marca presença em 20 estados brasileiros, principalmente nos maiores polos de consumo e população do país, como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Minas Gerais, garantindo destaque para carne suína nas gôndolas de bandeiras consagradas nacionalmente e nas preferidas pelos consumidores regionais, com grande foco nas cidades do interior e litoral.  Do hiper ao bairro, de premium ao varejo de economia, a SNCS está sempre perto.

A Semana Nacional da Carne Suína também comprova sua relevância ao estabelecer uma parceria com redes de varejo que estão entre as maiores em faturamento, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Juntas, as redes que integram a ação neste ano representam 21% do faturamento total do varejo alimentar no país, e garantem espaço entre os 25 maiores varejistas brasileiros.

Alinhadas aos anseios do consumidor atual, 100% das redes desta edição estão presentes com vendas online e a carne suína poderá ser uma opção tanto para os clientes que optam por fazer as compras pelos canais digitais quanto nas lojas. Com a capilaridade das lojas Brasil afora, da loja de bairro aos grandes hipermercados, o consumidor vai ter diversidade de escolha, variedade e qualidade e custo-benefício, garantindo destaque para os maiores atributos da proteína: sabor, saúde e preço.

 

União e apoio MAPA e Abras

Sob os pilares de educação, engajamento, promoção dos benefícios da carne suína e união entre todos os elos (produtores, varejistas e consumidores), a SNCS recebe mais uma vez o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), que reconhece o projeto como uma referência no agronegócio brasileiro, e da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) pela sua relevância e história no varejo alimentício.

presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que receber a chancela de representantes do governo e do varejo dá a SNCS a credibilidade de ser uma iniciativa que constrói resultados. “Estamos entre os líderes do setor, ampliamos a presença da carne suína em regiões como o Sul e o Nordeste para beneficiar diretamente nossos produtores, expandimos os formatos de varejo e grande parte da relevância da semana se dá pela porcentagem que o açougue representa no faturamento total do varejo, pois a carne suína se destaca entre as proteínas com um grande potencial de crescimento entre os consumidores. Ter o apoio do MAPA e da Abras reitera a importância do trabalho de relacionamento, diálogo, construção de pontes e educação que a ABCS vem fazendo há 11 anos”, conclui.

A 11ª edição da SNCS acontece em todo Brasil no período de 1 a 17 de junho. Acompanhe nas redes sociais @maiscarnesuina e @abcsagro a maior vitrine da carne suína no varejo brasileiro.

 

Fonte: ABCS
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Agronegócio

Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.

Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.

Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.

A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.

A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.

Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.

Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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