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Senado federal poderá ter como presidente um Portovelhense de nascimento.

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Nasceu na capital de Rondônia, Porto Velho, em 1976, mas foi criado na cidade de Passos, Minas Gerais, para onde seus pais, Helio Cota Pacheco e Marta Maria Soares Pacheco.

O senador Rodrigo Pacheco é Nascido m Porto Velho em 1976 mas foi criado na cidade de Passos, Minas Gerais, para onde seus pais, Helio Cota Pacheco e Marta Maria Soares Pacheco.

O ficializou a candidatura à presidência do Senado nesta terça-feira (19). O candidato já vinha atuando nos bastidores e atraiu o apoio de nove partidos. Em nota, ele formalizou a intenção de concorrer à vaga. Além do DEM, líderes de PSD, Progressistas, PT, PL, PDT, PROS, Republicanos e PSC declaram apoio a Pacheco.

O senador é apoiado pelo atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que, após ter o projeto de reeleição barrado no Supremo Tribunal Federal (STF), tenta fazer o sucessor. O candidato do DEM também tem a simpatia do presidente da República, Jair Bolsonaro, conforme o chefe do Planalto afirmou a apoiadores.

Em nota, Rodrigo Pacheco falou em continuidade da gestão de Alcolumbre, mas prometeu esforços para avançar com pautas dos senadores e reativar o Colégio de Líderes para definição da agenda. O candidato destaca o objetivo de “preservar vidas humanas, socorrer os mais vulneráveis e gerar emprego, renda e oportunidades aos brasileiros e brasileiras, sem prejuízo de outras matérias de igual relevância, que merecerão, a seu tempo, atenção e prioridade.”

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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