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Sintero: Irresponsabilidade e falta de compromisso do governo na divulgação de tabela salarial revoltam os trabalhadores em educação estaduais

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Após a retificação, com a publicação de uma nova tabela salarial com salários reduzidos, nesta quarta-feira, 09/10, a Diretoria do Sintero esteve na SEDUC para cobrar as explicações devidas pela administração estadual à categoria

O Sintero, como representante legal dos trabalhadores em educação, exige do governo do estado explicações acerca da tabela salarial publicada no Diário Oficial de 07/10/2019 através do Decreto nº 24.323/2919 e retificada no dia 08/10/2019 pela Lei nº 4.607, de 08 de outubro de 2019.

A divulgação da primeira tabela salarial teve até comemoração do próprio governador Marcos Rocha, através de mensagens em meios de comunicação, em que parabenizou a categoria pela conquista e disse tratar da merecida valorização dos profissionais da educação, reivindicada pelo Sintero, corrigindo, inclusive, injustiças de governos anteriores.

Após a retificação, com a publicação de uma nova tabela salarial com salários reduzidos, nesta quarta-feira, 09/10, a Diretoria do Sintero esteve na SEDUC para cobrar as explicações devidas pela administração estadual à categoria. Porém, o secretário de Estado da Educação, Suamy Vivecananda Lacerda Abreu, não estava em seu gabinete.

O Sintero solicitou ao gabinete da SEDUC uma audiência urgente para tratar do assunto e aguarda uma resposta até às 15 horas desta quarta-feira. A falta de resposta será entendida como falta de vontade de manter o diálogo com a categoria, o que ensejará a construção de uma grande mobilização estadual dos trabalhadores em educação.

Destaca-se que desde o início deste ano de 2019 a Direção do Sintero vinha mantendo diálogo com a SEDUC, negociações que resultaram no compromisso do governo do estado de implantar neste mês de outubro o Piso Salarial Nacional atualizado na carreira, com suas proporcionalidades entre as classes e corrigindo-se as referências.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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