Saúde
“Telemedicina ajudará na prevenção de doenças graves”, diz Leopoldo Veras, da ASAP – Aliança para Saúde Populacional
Saúde
Pesquisa do Conselho Federal de Medicina revela que 90% dos médicos que realizaram consultas online durante a pandemia pretendem manter o formato
O Conselho Federal de Medicina (CFM), regulamentou a prática das consultas online, que ficaram conhecidas durante o pico da pandemia do Covid-19 no Brasil.
De acordo com pesquisa da CFM sobre telemedicina, cerca de 90% dos médicos que atenderam no processo online pretendem continuar mantendo a agenda no mesmo formato. O estudo revelou ainda que, sete em cada 10 pacientes ficaram satisfeitos com a experiência.
“A pandemia de covid-19 acelerou alguns processos na área da saúde e a telemedicina foi um deles. Ficou claro que consultas online, além de ajudarem na adesão aos tratamentos e prevenção de doenças graves, contribuem para desafogar o sistema de saúde e proporcionam mais acesso à população. É uma mudança de paradigma”, explica Leopoldo Veras, diretor Associado de Negócios e Alianças da epharma e da ASAP – Aliança para Saúde Populacional.
Entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de atendimentos foram realizados, por mais de 52,2 mil médicos, via telemedicina no Brasil. Destes, 87% foram de primeiras consultas, evitando-se assim idas desnecessárias a uma unidade hospitalar e permitindo identificar, através de exames e uma triagem prévia, a necessidade de um atendimento em um centro de saúde presencial[i].
Podcast aborda o futuro da telemedicina
Em entrevista para o podcast Oxigenando Ideias para Saúde, Caio Soares, presidente da Saúde Digital Brasil aborda as diferenças ente telemedicina e telessaúde, além de esclarecer os impactos desse movimento no setor de saúde. O Oxigenando Ideias para Saúde vai ao ar todas as quartas-feiras, 18h, e está disponível nas principais plataformas digitais Spotify, Google, Apple e Deezer.
Sobre a epharma
A epharma é uma das principais plataformas de gestão de benefícios do país. A empresa, fundada há 22 anos, atua como um elo, unindo os ecossistemas de tecnologia e saúde, e criando conexões inteligentes entre os seus principais públicos: indústrias farmacêuticas, farmácias e drogarias, operadoras de saúde, corretoras, healthtechs e empresas privadas de diversos segmentos. Pioneira ao lançar o Plano de Benefícios de Medicamentos (PBM) no Brasil em 1999, conta com mais de 35 mil farmácias e 2 mil clínicas e laboratórios de diagnóstico credenciados em todo o país, beneficiando 30 milhões de pessoas e gerando economia de R$ 1,4 bilhão em 2021.
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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