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Transposição: Mauro Nazif comemora primeiro processo deferido da CERON

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Na sexta-feira, 14, saiu o primeiro processo deferido em favor de uma ex-servidora da CERON (Antônia Ferraz Ribeiro de Carvalho), na Ata de n° 02/2022, da Comissão Especial dos Ex-Territórios de Rondônia, Amapá e Roraima – CEEXT.

Para Mauro que trabalha a matéria da transposição já há bastante tempo, foi uma vitória, “Após muitas reuniões no Ministério da Economia, finalmente estamos avançando na situação da CERON, graças a nossa persistência e de pessoas como a Solange Henriques, que tem lutado bastante pela CERON. E eu espero que tanto a questão da CERON e demais empresas (Beron, Emater, Caerd, Teleron, Eneron), quanto as nossas outras reivindicações: NA/NI; aposentados e pensionistas; art. 29; art. 6º; Professores Leigos; EBTT; avaliação de desempenho; isonomia dos 90 dias para Rondônia tal como é no Amapá e Roraima, entre outras, também possam avançar de maneira mais significativa agora em 2022. Vitória!”, disse Nazif.

É importante frisar que este processo deferido na ata nº 02/22, anteriormente havia sido indeferido, e agora foi revertido.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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