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Tribunal do Júri em Cerejeiras condena a 27 anos de prisão a acusada de matar companheiro

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O Tribunal do Júri, na Comarca de Cerejeiras, condenou na noite da quinta-feira, 28 de novembro, a mulher acusada de matar o então companheiro envenenado a 27 anos e 06 meses de reclusão em regime inicial fechado.

Os jurados entenderam que a ré, de 53 anos, praticou o crime de forma premeditada, com a anterior aquisição da substância tóxica (veneno) e adiante espalhou a substância na comida da vítima, o que a levou a óbito. O crime aconteceu em setembro de 2023 na Zona Rural de Cerejeiras, no Cone Sul do Estado de Rondônia. A vítima tinha 71 anos.

Segundo as investigações, a condenada envenenou o companheiro durante o jantar e, de madrugada, a vítima acordou passando mal. O idoso chegou a procurar atendimento médico, mas não resistiu.

As investigações

Conforme consta na denúncia oferecida pelo Ministério Público de Rondônia (MPRO), ao buscar os documentos da vítima, um familiar do idoso se deparou com a cachorrinha de estimação morta. Após isso, foi levantada a possibilidade de o animal ter lambido o vômito da vítima. Então, foi realizada a coleta de algumas evidências e vestígios para serem submetidos a exames periciais, como o conteúdo gástrico do corpo da vítima para exame toxicológico.

Os laudos dos exames comprovaram a existência do veneno no corpo da vítima e do animal. No comércio local, dias antes, a mulher foi vista por testemunhas comprando a substância rastreada na cena do crime, de acordo com os autos do processo.

Conforme consta na sentença, os jurados entenderam que o crime foi praticado por motivo torpe, no lar da vítima, ambiente que deveria ser de conforto e tranquilidade. O idoso estava vulnerável diante da confiança depositada na companheira, o que facilitou a execução do crime.

O julgamento foi presidido pelo juiz Paulo Juliano Roso Teixeira.

Assessoria de Comunicação Institucional 

Fonte: TJ RO

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TJ do Amazonas concede medalha do mérito ao presidente do TJRO

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Uma solenidade no auditório do Tribunal de Justiça do Amazonas marcou, nesta quinta-feira, 19, a outorga de medalhas e diplomas do mérito do Estado do Amazonas a membros do Poder Judiciário e autoridades de diversos segmentos. O presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Raduan Miguel Filho foi um dos homenageados com a honraria amazonense. 

A outorga ao presidente do TJRO se deu por reconhecimento de seus méritos reconhecidos pelo Conselho de Medalhas do Tribunal de Justiça do Amazonas. A medalha foi entregue pela desembargadora presidente do TJAM, Nélia Caminha Jorge, que destacou a contribuição de todos os homenageados à Justiça. “Que essa medalha seja, além de uma distinção pessoal, um estímulo para que continuem a exercer suas funções com excelência”, desejou. 

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Além do presidente do TJRO, a honraria, no Grau “Grande Mérito” foi concedida ao Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Flávio Dino de Castro e Costa (que foi representado no evento pela juíza Lidia de Abreu Carvalho); ao presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Francisco Joseli Parente Camelo; ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e presidente do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), desembargador Carlos Alberto França; ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; ao presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, desembargador Waldir Leôncio Júnior; ao Procurador-Geral do Município de Manaus, Rafael Lins Bertazzo; à vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso, desembargadora Maria Erotildes Kneip; ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Maranhão, desembargador José Ribamar Froz Sobrinho; à ministra Eliana Calmon Alves (representada pela juiza Lidia de Abreu Carvalho); à presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargadora Regina Célia Ferrari Longuini; ; e ao Arcebispo Metropolitano de Manaus, Cardeal Dom Leonardo Ulrich Steiner.

Sobre a medalha

A condecoração foi criada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas por meio da Resolução n.º 49, de 21 de outubro de 1982, e se constitui na mais alta distinção honorífica da Corte, com a finalidade de laurear Membros da Magistratura que se destacaram no exercício de seus deveres constitucionais, cultura jurídica e produtividade, bem como as personalidades que tenham se distinguido pela notoriedade do saber jurídico e serviços relevantes prestados à Justiça Estadual.

Assista a solenidade

 

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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