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Valor do Pré-Sal de Rondônia é menor que vários Estados inclusive do Acre e deve ser usado para cobrir rombo da previdência

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O valor de R$ 276 milhões milhões destinado a Rondônia pela cessão onerosa do Pré-Sal é menor que do vizinho estado do Acre que é de R$ 308 milhões.

A Câmara aprovou ontem o projeto que distribui os R$ 106,5 bilhões que o governo espera arrecadar com o megaleilão do pré-sal.O valor deve ser referendado pelo Congresso Nacional e os Estados devem usá-lo para cobrir o rombo de suas previdências.

Veja quanto cada estado receberá, se o texto for aprovado pelo Senado:

Rio de Janeiro – R$ 2,3 bilhões

Minas Gerais – R$ 847 milhões

Bahia – R$ 762 milhões

Pará – R$ 704 milhões

Mato Grosso – R$ 664 milhões

São Paulo – R$ 631 milhões

Maranhão – R$ 563 milhões

Pernambuco – R$ 507 milhões

Ceará – R$ 506 milhões

Paraná – R$ 493 milhões

Rio Grande do Sul – R$ 449 milhões

Alagoas – R$ 391 milhões

Goiás – R$ 382 milhões

Amazonas – R$ 358 milhões

Piauí – R$ 348 milhões

Espírito Santo – R$ 331 milhões

Rio Grande do Norte – R$ 328 milhões

Paraíba – R$ 311 milhões

Acre – R$ 308 milhões

Sergipe – R$ 297 milhões

Tocantins – 286 milhões

Rondônia – R$ 276 milhões

Amapá – R$ 265 milhões

Mato Grosso do Sul – R$ 265 milhões

Roraima – R$ 226 milhões

Santa Catarina – R$ 188 milhões

Distrito Federal – R$ 64 milhões

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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