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VÍDEO: Drogado mata esposa, criança de 6 anos e acaba morto pela Polícia

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No início da manhã deste domingo, 9, no Projeto Envira, no município de Feijó, um homem identificado como De Leon, de 37 anos, matou a esposa de nome Maria, de 57, e em seguida o neto dela, de 6 anos. O homem foi morto pela Polícia Militar.

Uma testemunha contou que depois de matar Maria, De Leon, pegou um barco e levou junto a criança. No meio do rio encontrou a Polícia Civil e passou a golpear a criança com uma faca. “Nós dissemos para ele pegar a canoa e deixar o menino. Ele botou uma faca no pescoço dele, mas disse que não ia matar o moleque. Aí ele pegou a canoa e saiu baixando o rio e a polícia chegou logo e começou a negociar com ele. Não sei o que houve, ele teve um ataque de fúria e começou a dar facada no menino. Foi muita facada que ele deu no menino em todo canto do corpo. Aí a polícia deu muito tiro até acertar ele. “Parecia um filme de terror”, contou uma testemunha em um áudio, em que chora muito relatando o caso.

OUÇA O AÚDIO DA TESTEMUNHA:

O delegado Adan Ximenes, que responde pela delegacia de Feijó, diz que De Leon teve um surto psicótico após o uso de drogas.

“Os policiais militares tentaram convencê-lo a não fazer mal a criança. Ele estava com a faca no pescoço da criança e começou a desferir facadas. Os policiais militares, em legítima defesa, atiraram e o neutralizaram. A criança foi a óbito e os corpos foram encaminhados para a perícia. Esse crime monstruoso foi praticado após o uso de drogas”, contou o delegado

VEJA O VÍDEO DO DELEGADO:

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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