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Vinicius Miguel critica a falta de investimento no funcionalismo público

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Dados compilados pela Agência Brasil apontam que o valor gasto com o funcionalismo nos últimos seis meses é o menor desde 2008

 

 

Segundo dados compilados pela Agência Brasil com base nas estatísticas do Tesouro Nacional, o governo federal gastou R$ 157,4 bilhões em despesas com o funcionalismo público da ativa e aposentados no primeiro semestre deste ano. É o valor mais baixo para o período desde 2008, quando foram gastos R$ 139,7 bilhões.

Para o advogado e professor Vinicius Miguel, que possui mais de 10 anos de experiência como servidor público federal, os dados comprovam o descaso e a falta de investimento no funcionalismo público. “É fato que os servidores estão abandonados”, lamenta o candidato a Deputado Federal pelo PSB.

Entidades que representam a categoria citam o congelamento de salários e a falta de concursos públicos como principais motivos para a falta de investimentos com o funcionalismo.

“Essa falta de investimento no funcionalismo piora a qualidade do serviço público e não assegura direitos essenciais aos brasileiros”, explica Vinicius Miguel.

O congelamento de salários – que durou entre junho de 2020 e dezembro de 2021 – é o principal motivo que colaborou com o baixo investimento no funcionalismo recentemente. A medida foi aprovada no Congresso Nacional em troca de pacotes de ajuda a estados e municípios afetados pela pandemia da Covid-19.

Em uma tentativa de negociar com a categoria, o governo federal prometeu um aumento linear de 5% para 2022, entretanto, o Ministério da Economia já declarou oficialmente que não haverá reajustes este ano.

A falta de concursos públicos para substituir servidores que se aposentaram ou morreram também influenciou a falta de investimento no funcionalismo. De acordo com o Painel Estatístico de Pessoal do Ministério da Economia, o número de funcionários na ativa diminuiu de 630,7 mil em dezembro de 2018 para 570,3 mil em julho de 2022.

“Eu me disponho para representar as pautas da categoria no Congresso Nacional, pois além de ter mais de 10 anos de experiência como servidor público federal, estou sempre em diálogo com representantes deste setor”, finalizou Vinicius Miguel.

Assessoria
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Léo agradece à população de Porto Velho pelos 135 mil votos conquistados no 2º turno

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Representante do Podemos teve 56,18% dos votos válidos

Ainda no final da tarde do último domingo (27), Porto Velho já conhecia o seu novo prefeito a partir do dia 01 de janeiro de 2025: Léo, do Podemos, foi eleito com 56,18% do total ou 135.118 votos válidos. Bem à frente de sua adversária, Mariana Carvalho (União Brasil), que teve 43,82% ou 105.406 votos.

Com a notícia já consolidada, Léo participou de uma carreata no Espaço Alternativo da cidade, além de subir em um trio elétrico para agradecer a todos que depositaram confiança nele para administrar a cidade pelos próximos quatro anos:

“Graças a Deus foi muito bonito, mas eu quero lembrar porquê a gente ganhou. Nós fizemos sim, aliança. Tivemos duas grandes alianças e essas eu não abro mão: tivemos Deus na frente e o povo de Porto Velho. Obrigado! Agora o trabalho vai começar e daqui em diante” , afirmou ele.

Que prosseguiu: “Esse foi o maior recado que Porto Velho quer a mudança. Minha gratidão a todos que não acreditaram em tantas fake news. Sem dúvida esse segundo turno foi marcado como o mais sujo da história, fizeram de tudo, mas o povo deu o recado”.

Já nesta segunda-feira (28), Léo deu entrevistas em programas ao vivo e a agenda segue nesta terça (29) com outra participação, agora no programa A Voz do Povo, apresentado pelo jornalista Arimar Souza de Sá, na Rádio Caiari.

Texto: Felipe Corona
Fotos: Robert Alves

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