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Saúde

Zika, dengue e chikungunya são destaques em curso para fortalecimento da rede de vigilância epidemiológica

Saúde

Foram discutidas  as estratégias para atender a população com ações de vigilância que incorporem o todo

 

O cenário de chuvas é o momento que acende um alerta para os cuidados com as arboviroses zika, dengue e chikungunya. O monitoramento é uma ação constante da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) em Rondônia, que realizou uma capacitação para o fortalecimento da rede de vigilância epidemiológica municipal e do Estado, na terça-feira (5) e quarta-feira (6), em Porto Velho. Participaram do evento, profissionais dos 52 municípios rondonienses que atuam na Coordenação de Vigilância Epidemiológica, apoiadores das Gerências Regionais de Saúde e técnicos da Agevisa.

O objetivo da ação é a formação continuada das equipes municipais, promovendo a qualificação das ações de controle vetorial e vigilância epidemiológica das arboviroses. Com o aperfeiçoamento profissional, o Governo do Estado busca a melhoria dos indicadores de ações de vigilância em saúde, assim como a redução dos impactos que essas doenças causam à população, principalmente no que tange à ocorrência de óbitos e casos graves.

O diretor-geral da Agevisa destacou que as estratégias de enfrentamento às arboviroses precisam ser fortalecidas e constantemente atualizadas, pois o cenário é de vigilância. “Vivemos em situação preocupante, onde as estratégias para atender à população se desgastam com o tempo. Precisamos de ações de vigilância que incorporem o todo e a dinâmica dos tempos, até chegar ao cidadão. A capacitação visa o fortalecimento do trabalho nos municípios, é necessária uma rotina que agregue experiências novas, adequadas às peculiaridades”, salientou.

PALESTRAS

Palestra sobre o fortalecimento e as atribuições da Vigilância em Saúde

Para atender o público, a equipe da Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GTVAM) desenvolveu uma oficina de construção e análise de ferramentas de monitoramento epidemiológico das arboviroses, e um ciclo de palestras proferidas por especialistas, mestres e doutores, na área de arboviroses e saúde coletiva. Os temas tratados foram:

  • Vigilância Epidemiológica das Arboviroses: Fortalecimento e as atribuições da vigilância para Ministério da Saúde, SES e SMS – enfermeira Dayse Medeiros,  (NDTV/GTVAM/Agevisa/Sesau);
  • Importância da Organização dos Serviços da Rede de Atenção á Saúde no Território – enfermeira Viviane Alves de Sousa, (interlocutora do Projeto Vigiar SUS/MS/Opas);
  • Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS) e indicadores de Saúde –  mestre Pedro Arthur da Silva Araújo, (CGARB/DEDT/SVSA/MS);
  • Sistema de informação: monitoramento das arboviroses zika, dengue e chikungunya – técnico Sebastião Alves de Sena Neto, (NAAS/GTVEP/Agevisa/Sesau) e doutora Joana D’Arc Neves da Costa,  (NDTV/GTVAM/Agevisa/Sesau);
  • Ferramentas de monitoramento epidemiológico – Dr. Cesarino Junior Lima Aprígio,  (NDTV/GTVAM/Agevisa/Sesau).

Fonte: Governo RO

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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