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Guajará-Mirim

Sessão solene homenageia os 75 anos do Banco da Amazônia

Guajará-Mirim

O deputado Léo Moraes (PTB) irá presidir na segunda-feira (28), Sessão Solene em Comemoração aos 75 anos do Banco da Amazônia (Basa), às 11h, no Plenário da Assembleia Legislativa.

Segundo o parlamentar o Banco da Amazônia, iniciou suas atividades durante a 2ª a Guerra Mundial, após o Decreto-Lei nº 4451, de 9 de julho de 1942, assinado pelo então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, então com o nome de Banco de Crédito da Borracha.

O objetivo era reativar a atividade seringueira, garantindo assim o suprimento de borracha aos países aliados durante a Guerra pondo em prática o acordo firmado em Washington (EUA), entre Brasil e Estados Unidos.

Após a Segunda Guerra Mundial, a borracha oriental superou as vendas da borracha nativa da Amazônia no mercado internacional, pelo fato de ser mais barata e atrativa, o que fez então o governo brasileiro mudar os rumos da instituição, criando o Banco de Crédito da Amazônia (BCA), pela Lei n° 1184 de 30 de agosto de 1950.

Naquele momento, o desafio era ocupar a Amazônia e gerar desenvolvimento, atuando em várias frentes. A partir de 1966, O Banco passa a assumir o papel de agente financeiro da política do governo federal para o desenvolvimento da Amazônia Legal, já com o nome de Banco da Amazônia.

Hoje estabelecimento de crédito ocupa a posição de principal agente financeiro de desenvolvimento da região, respondendo por mais de 63% do crédito de fomento regional, atendendo aos vários segmentos: .

A primeira instalação do Banco no Estado de Rondônia ocorreu na década de 1940 na cidade de Guajará-Mirim. Na época a região se dedicava ao extrativismo da goma elástica, data que ficou conhecida como “Ciclo da Borracha”.

Nessa mesma década, é inaugurada a segunda agência, desta vez na atual capital, Porto Velho, situada na margem direita do Rio Madeira. Hoje a instituição possui 14 agências distribuídas pelas principais cidades de Rondônia, participando assim no desenvolvimento econômico e valorizando a cultura do Estado.

“O Banco movimenta todos os setores da economia e fortalece o desenvolvimento regional em bases sustentáveis, confirmando sua postura de agente transformador da sociedade amazônica, promovendo melhoria de qualidade de vida do povo desta região e valorizando sua biodiversidade”, concluiu Léo Moraes justificando a iniciativa para a realização da Sessão Solene.

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FESTIVAL E CULTURA: Cultura e oportunidade de negócios, festival Duelo na Fronteira movimenta economia regional

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O Duelo na Fronteira, promovido pelo governo de Rondônia, tem se consolidado como um dos maiores eventos culturais e turísticos da região, trazendo impacto direto na economia local. Durante os dias do festival, Guajará-Mirim e cidades vizinhas registraram um aumento expressivo no fluxo de visitantes, gerando renda, emprego e oportunidades para comerciantes e prestadores de serviço.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, além do impacto econômico imediato, o evento contribui para fortalecer a imagem da região como um destino turístico atrativo, incentivando investimentos e parcerias a longo prazo. “O sucesso do festival Duelo na Fronteira é prova de como a cultura e o turismo podem ser poderosas ferramentas para o desenvolvimento econômico sustentável”, ressaltou.

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS 

Os hotéis da cidade estão com lotação máxima, enquanto moradores aproveitam a alta demanda para alugar casas e quartos. “Desde o anúncio do festival, todos os nossos quartos foram reservados. Muitos clientes, inclusive, começaram a nos procurar meses antes para garantir hospedagem”, afirmou João Silva, gerente de um dos principais hotéis da cidade.

O setor gastronômico também colhe frutos. Restaurantes, lanchonetes e food trucks tiveram aumento no movimento. “Nunca vendemos tanto em tão pouco tempo! É uma oportunidade única para mostrar o que Guajará-Mirim tem de melhor e fidelizar clientes”, disse Maria Fernanda, proprietária de uma tradicional lanchonete local.

O festival projeta, ainda, o mercado informal. Artesãos, vendedores ambulantes e taxistas relataram um crescimento no faturamento. “Montei uma barraca no festival e vendi tudo no primeiro dia. E já corri para repor o estoque”, frisou Ana Paula, artesã que trabalha com artigos em couro e madeira.

EMPREENDEDORISMO 

Outro destaque da programação é a Feira do Empreendedor, promovida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec). Com uma estrutura moderna e planejada, a Feira tem sido um ponto estratégico para pequenos empreendedores divulgarem produtos e serviços para centenas de visitantes do evento. “A missão é oferecer oportunidades aos empreendedores locais expandirem os negócios. O evento é uma vitrine para o talento e a criatividade da região”, destacou o secretário da Sedec, Sérgio Gonçalves.

De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), Júnior Lopes, o festival é um exemplo de como o investimento em cultura traz benefícios amplos à sociedade. “O Duelo na Fronteira vai além do entretenimento, movimenta toda a cadeia produtiva, desde o turismo até o comércio local, além de gerar emprego e renda para população. Eventos como esse, mostram que a cultura é uma força econômica poderosa e que devemos continuar fortalecendo essas iniciativas”, destacou.

O festival celebra a diversidade cultural da região, e também reforça a importância de iniciativas que promovam a integração entre cultura e economia, beneficiando toda a comunidade. A união entre as ações da Sejucel e Sedec consolida o evento como um modelo de fomento econômico e desenvolvimento local.

Fonte
Texto: Sângela Oliveira
Fotos: Frank Néry
Secom – Governo de Rondônia

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